Ex-comandante da 5ªRPM e atual diretor de operações da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais, coronel PM Ralfe Veiga de Oliveira, foi homenageado com o Título de Cidadania Uberabense (Foto/Sérgio Teixeira/PMMG)
Justa homenagem
O ex-comandante da 5ª Região da Polícia Militar (5ªRPM), com sede em Uberaba, e atual diretor de operações da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais, em Belo Horizonte, coronel PM Ralfe Veiga de Oliveira, foi homenageado com o Título de Cidadania Uberabense. A cerimônia aconteceu durante reunião ordinária na Câmara Municipal de Uberaba, na tarde de ontem. A iniciativa da homenagem partiu do vereador Cabo PM Diego Fabiano e foi aprovada por unanimidade pelos demais vereadores. O atual comandante da 5ªRPM, coronel PM Rodrigo Wolf, prestigiou a solenidade, além de 30 comandantes da Polícia Militar, que atendem a região das cidades de Araxá, Iturama e Frutal. A prefeita de Uberaba, Elisa Araújo, foi representada pelo secretário executivo do Conselho Municipal de Segurança Pública, Weber de Almeida Januário.
Operação integrada
Foram realizadas as operações Integrada “Fluminis Custos” e Calha do Rio Grande, visando a fiscalização de irregularidades administrativas e práticas delituosas ao longo das calhas do rio Grande, na área de abrangência da 5ª Região da Polícia Militar, tais quais: crimes ambientais, evasão de divisas, ocupações irregulares ao longo das margens do rio, exploração mineral ilegal e o tráfico de drogas.
Posto fiscal
A operação contou com integrantes dos órgãos de segurança pública, do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) e da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), trabalhando de forma integrada e com sinergia para a proteção do povo mineiro. Parte da operação em nossa região se deu na BR-050, antigo Posto Fiscal/IMA, mediante abordagens a condutores, passageiros e veículos em atitude suspeita, além de caminhões contendo carga viva e insumos agropecuários.
Tático Móvel
Desta forma, restou para a equipe Tático Móvel da Polícia Militar a fiscalização em conjunto com os órgãos elencados acima de um leilão que está ocorrendo na Leilopec e o patrulhamento pelo rancho do Jonas, que fica às margens do rio Grande, transcorrendo sem alteração.
Estupro
Um usuário de entorpecentes, de 25 anos, foi preso, acusado de estuprar uma jovem, de 21, em uma “biqueira” (ponto de venda de drogas) na alameda Granada, bairro Leblon, na madrugada de sábado (7). O autor, que teria utilizado uma faca para violentar sexualmente a vítima, ainda tomou dela o aparelho celular (Samsung J7).
Vulnerável
A jovem relatou que saiu de sua residência após discutir com seu companheiro e foi para a casa de amigos, no bairro Parque São Geraldo. Em seguida, ficou perambulando pelo bairro e, por volta da 1h de sábado (7), sentou-se no banco de uma praça, no cruzamento da rua Brasilino Sivieri com rua São Pedro, onde pretendia passar a noite.
Violência sexual
A vítima conta que apareceu uma usuária de drogas (loira) e perguntou a ela se estava com fome. Ela respondeu que sim, sendo que nesse instante se aproximou o autor, que a levou para a “biqueira” e, em posse de uma faca, começou a ameaçá-la. Ordenou a ela que tirasse a roupa, senão iria matá-la, ocasião em que retirou suas roupas, tendo o indivíduo a estuprado.
Estupro consumado
Após consumar o estupro, o acusado mandou a jovem desbloquear o celular, colocar a senha no aparelho e sair do local rapidamente. Ele ainda ameaçou a jovem, dizendo que, se ela chamasse a polícia ou procurasse ajuda, ele iria atrás dela e a mataria.
Hospital da Mulher
A Polícia Militar foi acionada e, depois de muito trabalho, conseguiu prender o acusado e recuperar o celular da vítima. Ele estava em uma “biqueira” e o celular estava carregando em outra. O autor negou que tivesse estuprado a jovem e ainda disse que havia trocado o celular por uma pedra de crack com um usuário de drogas. A vítima foi levada para o Hospital da Mulher no Hospital de Clínicas da UFTM. O acusado foi entregue à Delegacia de Plantão da Polícia Civil.
Agredida em consultório
Médica, de 26 anos, passou por maus momentos durante seu plantão na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Mirante, na manhã de sexta-feira (6). Ela foi desacatada e agredida por uma paciente, de 48 anos, residente no Parque das Laranjeiras 2, que exigia um atestado de 30 dias.
Dores na garganta e perna
A paciente foi atendida por volta das 8h30, reclamando de dores na garganta e em uma das pernas. Ela foi examinada pela médica e encaminhada para a medicação, recebendo o atestado para um dia. Passados alguns instantes, a paciente retornou ao consultório, alegando que o atestado estava errado, pois constava só um dia, sendo que os médicos da UPA tinham o costume de lhe fornecer atestado de 10 a 30 dias.
Paciência...
A médica, com toda a paciência que Deus lhe deu, explicou à paciente que ela não necessitava de um atestado para mais de um dia e que, se ela quisesse, poderia tentar com os outros médicos do plantão, mas já adiantou que nenhum deles emitiria um atestado de mais de um dia.
Ofensas
A paciente saiu do consultório e retornou em seguida totalmente exaltada e passou a intimidar a médica, exigindo um atestado de 30 dias. Mesmo diante da negativa da médica em fornecer o atestado, a mulher passou a proferir ofensas, dizendo que a “médica não servia para ser médica”, que “era uma médica ruim”. Em seguida, ela rasgou os papéis da receita e do atestado (um dia) fornecido e os jogou contra o rosto da médica.
Danos e agressão
E não ficou por aí. A paciente ainda apanhou o computador do consultório e o atirou contra a médica, que conseguiu segurá-lo para que não caísse no chão. A paciente também jogou o celular da médica no chão, causando danos na capinha do aparelho. Após o show de horrores, a paciente, que dizia estar doente a ponto de exigir atestado de 30 dias, fugiu, tomando rumo ignorado.
