Roubo de camionete
Comerciante de 71 anos teve sua camionete Toyota Hilux, cor prata, placas PQD-3H70, tomada de assalto por dois homens, rua Capitão Domingos, bairro Abadia, por volta das 18h15 de ontem. Tudo leva a crer que tenha sido “encomenda”, pois o comerciante havia acabado de sair de sua oficina e foi abordado na porta de sua casa. Um dos assaltantes portava arma de fogo.
Incêndio em Barracão
O Corpo de Bombeiros Militar atendeu ocorrência de incêndio em um barracão usado como depósito de restos de materiais de escoramento de construção, rua Luiz Mário Molinar, Jardim Induberaba, na manhã de ontem (17). No local foram encontrados pedaços de eucaliptos, tábuas, caibros, paletes e pneus. Durante os trabalhos dos bombeiros militares, devido ao calor, houve desmoronamento de paredes e houve necessidade de fazer aberturas nas paredes para acesso e ventilação. Felizmente ninguém ficou ferido.
Mandado de prisão
Um homem de 32 anos procurou a Delegacia de Plantão da Polícia Civil e pediu para ser preso. Ele se apresentou e informou que tinha um mandado de prisão em seu desfavor. Pedido aceito e mandado de prisão cumprido.
Tráfico de drogas
A Guarda Municipal prendeu um desocupado de 20 anos com 10 buchas de maconha, rua Enéas Guerra Terra, bairro Serra do Sol, na tarde de ontem. Ele se preparava para começar o “movimento”.
Produtos orientais
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Violência doméstica
Uma garçonete de 28 anos procurou a Polícia Militar para registrar queixa contra seu namorado, um motoboy do iFood que presta serviços na mesma empresa em que ela trabalha. Segundo a moça, seu namorado a procurou no local de trabalho e a indagou com quem estava conversando por telefone, tentando controlar suas amizades. O rapaz também teria dito que “ela merece um tiro na cara, um soco” e perguntou “se não tinha medo de morrer”. Ela garante que ele saiu fazendo ameaças por telefone. Ainda segundo a garçonete, por diversas vezes o entregador tem se mostrado agressivo e depois volta pedindo perdão. Pior ainda: ela mora sozinha com o filho de 11 anos de um relacionamento anterior e que a criança já presenciou as ameaças feitas pelo motoboy. Ela conclui dizendo que por diversas vezes tentou terminar o relacionamento, porém o motoboy não aceita. O registro policial foi encaminhado à Delegacia Especial de Atendimento à Mulher.
Porte ilegal de arma
Auxiliar operacional de 41 anos foi preso por porte ilegal de arma de fogo, avenida Deputado José Marcus Cherem, Vila São Cristóvão, as 20 de ontem. Ele trazia um revólver 38 devidamente municiado nas costas.
Violência psicológica...
No caso da nota acima fica evidente a violência, principalmente moral e psicológica contra uma jovem mulher. O que talvez muitos não saibam é que em 28 de julho deste ano, o governo federal sancionou uma lei que inclui no Código Penal o crime de violência psicológica contra a mulher. A lei foi sancionada em uma cerimônia no Palácio do Planalto, na qual estavam presentes o presidente Jair Bolsonaro, o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, e a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves. Pelo texto sancionado, a violência psicológica contra a mulher consiste em: "Causar dano emocional à mulher que a prejudique e perturbe seu pleno desenvolvimento ou que vise a degradar ou a controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, chantagem, ridicularização, limitação do direito de ir e vir ou qualquer outro meio que cause prejuízo à sua saúde psicológica e autodeterminação". Ainda de acordo com o texto sancionado, a pena é de reclusão de seis meses a 2 anos e pagamento de multa. A pena pode ser maior se a conduta constituir crime mais grave.
Sinal vermelho...
Na mesma lei sancionada pelo presidente da República Jair Bolsonaro em 28 de julho deste ano, também cria o programa de cooperação "Sinal Vermelho contra a Violência Doméstica e Familiar", a ser promovido de forma integrada pelo Executivo, Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública, e os órgãos de Segurança Pública e as entidades privadas. A medida busca permitir que as vítimas peçam socorro, em repartições públicas ou estabelecimentos comerciais, de forma silenciosa, por meio de um sinal de X, feito preferencialmente na palma da mão, em cor vermelha. A ideia é que o código seja identificado e as mulheres sejam encaminhadas para atendimento especializado. Para isso, a lei determina a promoção de campanha informativa e capacitação permanente dos profissionais. O Conselho Nacional de Justiça e a Associação dos Magistrados Brasileiros já promovem uma campanha do tipo desde o último ano.
Sorteios pelo Instagram
Um empresário de 22 anos procurou a Polícia Militar para dar queixa de uma mulher que estaria utilizando o Instagram para promover sorteios. Para os sorteios, a tal mulher estaria arrecadando doações em dinheiro pelo aplicativo WhatsApp, porém, marca o empresário como seu apoiador, uma vez que seu perfil possui 31,6 mil seguidores. Tudo isso, segundo o empresário, sem sua autorização. O caso foi encaminhado à Polícia Civil.