Ato indecoroso
Um morador em situação de rua, de 35 anos, foi denunciado após exibir o órgão genital e fazer comentários de cunho sexual a outro acolhido, de 56 anos, dentro de um abrigo assistencial. Testemunhas de 40 e 53 anos confirmaram a cena. O responsável pelo local decidiu pelo desligamento imediato do autor.
Importunação sexual
Após o desligamento, o caso foi encaminhado à Polícia Civil, que vai apurar possível importunação sexual. O acolhido de 56 anos relatou constrangimento e pediu providências. A direção do abrigo informou que reforçou as orientações internas para evitar novas ocorrências do tipo.
Golpe do trabalho
Um auxiliar de 45 anos e sua esposa, técnica em enfermagem, foram vítimas de estelionato após acreditarem em um anúncio no Facebook que prometia cadastro para trabalho em uma empresa de transportes. O casal efetuou dois pagamentos, de R$1 mil e R$1.970, destinados a supostos funcionários. Os valores seriam para uso de rastreador e um curso obrigatório. A cobrança de um terceiro depósito despertou suspeita.
Falsa vaga
Após perceberem inconsistências nas exigências, as vítimas decidiram procurar a Polícia Militar. O casal relatou todo o contato mantido com os golpistas, que utilizavam perfis falsos e conversas persuasivas para simular um processo de contratação. A ocorrência foi registrada como estelionato. O caso foi encaminhado à Polícia Civil para investigação.
Perseguição persistente
Um auxiliar administrativo, 30 anos, procurou a polícia relatando que vem sendo perseguido pela ex-namorada, 23, desde setembro do ano passado. Segundo o registro, ela envia mensagens e ligações constantes, publica fotos e vídeos dele nas redes sociais e ameaça a atual companheira, 21. O homem afirmou ainda ter recebido ameaça de morte via celular.
Golpe do bolo
Um casal de idosos, de 74 anos, perdeu quase R$4mil após cair no golpe do falso entregador de bolo, em Uberaba. Eles receberam ligação dizendo ter sido presenteados e autorizaram o pagamento de uma suposta taxa de R$7. O golpista, porém, digitou R$3.835 na maquininha, parcelados em quatro vezes.
Aluguel fraudulento
Uma mulher de 33 anos caiu em golpe ao tentar alugar um imóvel anunciado nas redes sociais. O suposto corretor pediu depósito de R$1.200 como garantia e, após o pagamento, a vítima descobriu que a casa no bairro Fabrício já estava locada. O autor bloqueou os contatos, e o caso foi registrado como estelionato.
Moto recuperada
Uma empresária de 47 anos teve sua Honda Titan 160 furtada enquanto trabalhava na região do Hospital Escola. Uma testemunha flagrou um homem escondendo a moto em uma vegetação e acionou a PM. Um mototaxista chegou a ser abordado, negou envolvimento e disse estar em corrida por aplicativo. A moto foi recuperada e levada ao pátio credenciado.
Ameaça por dívida
Uma cozinheira de 38 anos procurou a polícia após receber ameaças de morte de um fornecedor de calçados devido ao atraso no pagamento de R$3.200. O autor enviou fotos de arma, vídeos de execução e mensagens dizendo “ou paga ou morre”, além de imagens da residência da vítima.
Cesta de bolos
Uma aposentada de 64 anos caiu em um golpe após receber telefonema de um suposto representante de uma conhecida loja de bolos, informando que ela seria presenteada com uma cesta enviada por alguém que não quis se identificar. Pouco depois, um falso entregador apareceu no endereço e cobrou uma taxa de entrega. Ao pagar com cartão, a vítima só percebeu mais tarde que havia sido descontado o valor de R$1.600 de sua conta.
Estelionato consumado
Ao tentar contestar a cobrança, a aposentada descobriu que o valor debitado foi transferido para uma conta em nome de “Eduardo José”. Sem conseguir contato com o suposto entregador e percebendo que havia sido enganada, ela procurou a Polícia Militar e registrou o caso como estelionato.
Briga familiar
Um advogado de 55 anos procurou a polícia após ser ofendido pelo próprio irmão durante uma visita à casa da mãe, que tem Alzheimer. No boletim, ele relata ter sido chamado de “cínico”, “ganancioso” e “negligente” durante uma discussão sobre os cuidados da idosa. O caso foi registrado como injúria no ambiente familiar.
Assalto frustrado
Um comerciante de 29 anos contou que um homem entrou a pé no estabelecimento, anunciou o assalto e exigiu o dinheiro do caixa. A vítima reagiu e o suspeito fugiu. Testemunhas disseram que ele usava camisa cinza, boné preto e carregava uma mochila. A PM fez rastreamento, mas ninguém foi localizado.
Compras fraudulentas
Um homem de 40 anos procurou a polícia após descobrir compras fraudulentas feitas em seu nome, somando R$7.450. Segundo a ocorrência, as transações foram realizadas pela empresa Cota Equipamentos Ltda., de São Paulo. A vítima afirmou não reconhecer nenhuma das operações.
Ata suspeita
Uma administradora de 56 anos denunciou à polícia possíveis irregularidades na ata de uma assembleia de condomínio em Uberaba. Segundo ela, o documento traz a eleição de uma síndica ausente na reunião e assinaturas de pessoas que não eram proprietárias nem apresentaram procuração. A moradora ainda questiona um adendo feito antes da formalização da ata. O caso será investigado por provável falsidade ideológica.
Mãe e filha...
Uma autônoma e a mãe dela caíram em um golpe após receberem ligação de uma mulher que se passou por gerente do Bradesco. A falsa funcionária alegou movimentações suspeitas e induziu as duas a realizarem procedimentos pelo aplicativo. Durante a ação, foi feito um empréstimo indevido de R$4.250 na conta da mãe. As vítimas bloquearam as contas e registraram a ocorrência.
Falso funcionário
Uma aposentada foi enganada por um falso funcionário do Banco do Brasil, que ligou dizendo que o cartão dela havia sido clonado e seria recolhido. Minutos depois, um homem em um Fiat Mobi branco buscou o cartão e fugiu. Ao verificar a conta, ela descobriu saques e compras que somaram R$4.500.
Falso filho
Uma massoterapeuta de 60 anos caiu no golpe do “falso filho” após receber mensagens de WhatsApp de um homem usando foto e número falsos. O golpista se passou pelo filho e pediu uma transferência de R$1.198, feita via Pix para uma conta ligada à “Will Financeira”. Ao perceber a fraude, ela bloqueou o contato e procurou a polícia.
