Furto de remédio avaliado em R$1 mil
Um homem em um veículo Renault branco está sendo acusado de furtar um medicamento injetável avaliado em mais de R$1 mil. O furto ocorreu em uma drogaria na avenida Leopoldina de Oliveira, no bairro Abadia. De acordo com imagens do circuito de segurança, o homem teria colocado a caixa do medicamento Ozempic no bolso. O caso foi registrado pela Polícia Militar.
Usado para emagrecer
Funcionários da drogaria relataram que o autor foi até o balcão de atendimento e solicitou dois medicamentos: uma caixa de Nimesulida e outra de Ozempic. Este último é um remédio injetável indicado para o tratamento de diabetes tipo 2, porém vem sendo utilizado por várias pessoas para emagrecer, e seu valor ultrapassa os R$1 mil.
Autor cadastrado e filmado
Após pegar os dois medicamentos no balcão, o homem dirigiu-se aos corredores da drogaria e, aproveitando as prateleiras, retirou o medicamento Ozempic da cesta de compras, colocando-o no bolso, conforme registrado pelas câmeras de segurança. Em seguida, dirigiu-se ao caixa e pagou apenas pela Nimesulida, fugindo em seguida no Renault branco. O autor é cadastrado na drogaria.
Carro tomado de assalto
Um porteiro de 41 anos teve seu carro, um Ônix Plus branco, ano 2020, com placa final 0B84, tomado de assalto por dois homens, um deles armado com um revólver. O assalto ocorreu logo após a vítima retirar o carro da garagem de sua casa, localizada na Avenida Cristo Rei, no Parque das Américas.
Saindo da garagem
O porteiro relatou que estava fechando o portão quando percebeu dois homens em um veículo escuro, possivelmente um Logan ou Classic.
Veículo ligado e chaves no contato
Um dos homens, descrito como pardo, magro, com aproximadamente 1,70 de altura, usando boné, calça jeans e blusa de capuz, estava armado com um revólver e anunciou o assalto dizendo: "Perdeu, perdeu, entregue a chave". A vítima informou que o carro estava ligado e as chaves estavam dentro do veículo.
Sentido Volta Grande
O assaltante armado entrou no veículo Ônix, acompanhado pelo comparsa em um veículo Logan ou Classic. Eles fugiram em direção ao bairro Volta Grande. Apesar do patrulhamento intensivo da polícia, os acusados não foram encontrados. O caso foi encaminhado à Polícia Civil.
Dívida de R$20,00 gera agressão
Uma monitora de 31 anos foi agredida após cobrar R$20,00 de uma vendedora de joias. As agressões ocorreram em uma loja, local de trabalho da vítima, na Avenida Santa Beatriz Silva, Jardim São Benedito, na tarde de terça-feira (27). Além de agredir a monitora, a vendedora danificou eletrônicos da loja.
Joia falsificada
Segundo o relato da monitora, cerca de um mês atrás, ela comprou uma pulseira modelo Pandora por R$200,00, acreditando ser de prata. No entanto, a pulseira desbotou rapidamente. Ao pedir reembolso à vendedora, esta devolveu apenas R$180,00 e a pulseira, deixando uma dívida de R$20,00.
Lesões corporais e danos
Cansada de esperar pelo restante do dinheiro, a monitora cobrou os R$20,00 restantes da vendedora. Esta, indignada, foi até uma loja em um shopping no Jardim São Benedito, agrediu a monitora puxando seu cabelo e jogando eletrônicos da loja ao chão, incluindo o notebook e a máquina de cartão da empresa em que trabalhava, além de afirmar que não pagaria e que agrediria a monitora caso a encontrasse na rua.
Gesseiro atropelado por locomotiva
O estado de saúde de um gesseiro de 38 anos, morador da Rua Benjamin Bernardino da Costa, no bairro Costa Teles, é grave após ser atropelado por uma locomotiva da VLI na linha férrea, próximo à Rua das Violetas, no bairro de Lourdes, na tarde de terça-feira (27). Ele teve uma das pernas amputadas e perdeu muito sangue. Equipes do Corpo de Bombeiros Militar e SAMU realizaram o resgate e o encaminharam ao pronto-socorro do Hospital de Clínicas da UFTM.
Caminhando sobre a linha férrea
Segundo o maquinista, também de 38 anos, que conduzia a locomotiva da empresa VLI, ele avistou o gesseiro caminhando sobre os trilhos da linha férrea.
Tentativa de parar
O maquinista relatou que acionou todos os dispositivos de segurança da locomotiva, como sirenes e freios, na tentativa de alertar o gesseiro. No entanto, devido ao peso dos vagões, não conseguiu parar a máquina a tempo, atingindo a vítima.
Perna decepada
Com o atropelamento, o gesseiro ficou preso sob os vagões, sofrendo várias escoriações e cortes no antebraço e na mão esquerda, além de ter a perna inferior direita decepada pela roda da locomotiva. Ele foi retirado dos trilhos e imobilizado pelos bombeiros militares e socorristas do SAMU.
Membro resgatado
O gesseiro apresentava hemorragia ativa na perna ferida, estava consciente, porém desorientado, e em estado de choque. Ele foi levado ao pronto-socorro juntamente com o membro decepado, que foi resgatado pelos bombeiros militares.
Circunstâncias do incidente
A Perícia Técnica da Polícia Civil foi acionada, mas não compareceu no local. A perícia deve ser feita de forma indireta se houver interesse da autoridade policial que vai presidir as investigações que vão apurar as circunstâncias do incidente.
Confusão mental
A esposa do gesseiro, uma dona de casa, de 43 anos, contou que seu marido é dependente de álcool e estaria sob efeito de bebida alcoólica desde segunda-feira (26). Disse também que ele apresenta transtornos mentais, ficando confuso, o que poderia ter levado a andar sobre a linha férrea.
Investigação
A coluna desta terça-feira (27), noticiou que a Polícia Civil vai investigar denúncias de que crianças de três anos teriam sido agredidas por “cuidadoras” da Creche Comunitária Frei Gabriel de Frazzano, de responsabilidade da Prefeitura de Uberaba, na rua Arraias, no Jardim Espírito Santo. Também informei que o caso deve ser acompanhado pelo Conselho Tutelar e levado ao conhecimento do Ministério Público e Juizado da Infância e Juventude de da Comarca. A notícia dos possíveis maus tratos de crianças de três anos de idade, também mobilizou a Prefeitura que, por lei, tem o dever de fiscalizar as unidades de educação infantil. Uma equipe de inspeção escolar esteve na creche.
Contrato de parceria
De acordo com o secretário municipal de Comunicação, Marcos Vinícius Cotta Ferreira, a Creche Frei Gabriel de Frazzano não é uma instituição pública, de responsabilidade da Prefeitura Municipal de Uberaba, mas sim uma associação privada e autônoma, integrante do terceiro setor. Tem vínculo com o Poder Público por meio da celebração de uma parceria, firmada com a Secretaria Municipal de Educação (Semed) e regulada pela Lei Federal n. 13.019, de 31 de julho de 2014.
Penalidades previstas em lei
Essas associações, conforme o secretário Marcos Vinícius, têm autonomia para poder estabelecer os critérios do desenvolvimento de suas atividades: quais tipos vão desenvolver e quais profissionais vão contratar, desde que desenvolvidos dentro dos limites legais. O Poder Público faz avaliação e monitoramento do plano de trabalho apresentado pelas instituições. Conforme legislação, ao Executivo Municipal não cabe decisão sobre gestão que envolva as atividades da instituição, como afastamento ou demissão de funcionários. Constatada eventual irregularidade no desenvolvimento das atividades, a instituição está sujeita às penalidades previstas na legislação.
Fiscalização
Por fim, o secretario revelou que na terça, a Secretaria Municipal de Educação (Semed), fez uma visita à instituição. Equipe técnica da Secretaria esteve na creche, para monitoramento e avaliação das denúncias apresentadas. A pasta também aguarda a conclusão da investigação pelo órgão competente.
Sessões de torturas
De acordo com as mães, as crianças apontaram três cuidadoras como sendo autoras das supostas agressões. Também disseram que seus filhos reclamam de “gritos por parte das cuidadoras, tapas e puxões de cabelo, inclusive uma criança teria sofrido um pisão na cabeça, pois não queria dormir”.
Minimizando a situação
Já a coordenadora pedagógica, de 72 anos, aos policiais militares que atenderam a ocorrência de supostos maus tratos na Creche Frei Gabriel de Frazzano, tentou minimizar a situação. Ela disse que recentemente ocorreram mudanças de algumas "assessoras", o que gerou descontentamento das crianças. Ainda de acordo com ela, tudo era uma fase de adaptação, que estava ciente das reclamações dos pais e que faria uma reunião com assessoras e os pais dos menores, cujo tema seria as eventuais agressões na instituição.
Por entender
Deixa eu ver se entendi: nas palavras da coordenadora pedagógica da Creche Frei Gabriel de Frazzano, as crianças, de três anos de idade, teriam inventado que estariam sendo agredidas por cuidadoras (que deveriam proteger) por represália a troca de assessoras? A coordenadora pedagógica disse que sabia de tudo, mas só resolveu marcar uma reunião com “cuidadoras” e os pais das crianças supostamente agredidas após os fatos virem à tona. Por que a demora? Não seria melhor afastar as “cuidadoras” para que as investigações ocorram com mais transparência? É bom lembrarmos que estamos falando de crianças de três anos de idade. Crianças que devem ser protegidas pelo Estado e pela comunidade. Entendo que a creche não pode fechar, mas não pode deixar que denúncias dessa gravidade sejam apuradas a passos de tartaruga.
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