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O médico cardiologista de 48 anos, condenado por estupro a 7 anos de prisão em regime semiaberto, já voltou a trabalhar normalmente em um posto de saúde da Prefeitura de Uberaba. Ele foi preso e autuado em flagrante no dia 28 de outubro de 2020 e em seguida foi denunciado, condenado, deixou a penitenciária de Uberaba no dia 6 de fevereiro de 2021 e já voltou a sua vida normal. A vítima, uma estudante de 32 anos, é que acabou condenada, pois vai viver o resto da vida com o trauma do estupro em plena consulta médica e o constrangimento de todo processo. Isso não é culpa da Polícia, Ministério Público ou Justiça, como dizem alguns. Isso é resultado de uma legislação arcaica, branda e protetora. Uma legislação que estimula a reincidência.
Sem origem
Guarnição da Policia Militar que fazia patrulhamento pela rua Porfírio Batista Godoy, Jardim Maracanã, por volta das 22h30 desta sexta-feira (26), se deparou com um indivíduo em via pública que demostrou nervosismo ao ver o carro de polícia e arremessou um objeto em um terreno baldio. Foi feita a abordagem e constatado que o objeto era tablete de maconha. Com o homem, de 38 anos, os militares apreenderam R$800,00. Ele disse que a droga era dele, mas não soube explicar a origem do dinheiro. O homem, droga e dinheiro foram levados para DPPC.
Mandado de prisão
A Guarda Municipal prendeu um homem de 50 anos, na rua Heitor Meirelles, bairro Frei Eugenio, por volta das 11h desta quinta-feira (26). A prisão se deu graças a um mandado de prisão expedido pela 3ª Vara Criminal de Uberaba. O mandado é por sentença condenatória. O agora condenado em primeira instância, tem passagens por estupro, furto e ameaça.
Tentativa de extorsão
Aposentada de 50 anos procurou a Polícia Militar e contou que, recebeu mensagens pelo WhatsApp em que é acusado de manter conversas e enviar fotos nuas para uma menina de 16 anos. A pessoa exige do aposentado compre uma TV, caso contrário vai "bota-lo na cadeia" e divulgar as conversas para a família e amigos no Facebook. Ele conta também que não manteve conversa com nenhuma menor de idade e que jamais enviou fotos íntimas para seus contatos. As informações que o autor tem sobre a vítima são públicas no Facebook. A vítima conclui dizendo que teme que o autor possa publicar as supostas conversas e o prejudica-lo.
Busca e apreensão
A Polícia Civil cumpriu mandado de busca e apreensão de um trator Valmet 880 de cor amarela, em uma fazenda próximo a Uberaba. A ordem judicial é assinada pelo juiz de Direito Luiz Antônio Messias da Comarca de Nova Ponte (MG). O trator foi apreendido e deixado em poder do preposto do real dono do veículo. O juiz de Direito foi informado do cumprimento da ordem.
Cheque adulterado
Um servidor geral de 40 anos procurou a Delegacia de Plantão da Polícia Civil (DPPC) e disse que emitiu um cheque do Banco do Brasil, no valor de R$350,00, para uma oficina mecânica em Conceição das Alagoas. Ocorre que o cheque foi adulterado para o valor de R$1,1 mil. Na microfilmagem fornecida pelo banco se vê que o valor e a data do cheque foram alterados.
Denúncia anônima
Guarnição da Policia Militar recebeu denúncia informando que, em uma casa na rua Comandante Meira Júnior, Vila Militar, estaria ocorrendo tráfico ilícito de drogas, às 19h20 de ontem (26). O denunciante disse também que os autores seriam dois jovens. PMs chegaram na casa e viram um homem deixando o local e aproveitaram que o portão estava semiaberto e entraram. A mãe de um dos suspeitos permitiu que os militares revistassem o local. Na casa foram encontrados os dois suspeitos (20 e 19 anos).
Tráfico de droga
Durante a realização da vistoria no imóvel, dentro de uma caixa de isopor, que estava na garagem, foram encontrados: oito buchas de maconha, 22 pedras de crack, 10 papelotes de cocaína, uma balança de precisão digital, um tablete prensado de maconha, crack esfarelado, R$280,00 e folhas contendo anotações de venda de drogas. Eles assumiram a propriedade da droga e confessaram a prática do trafico de drogas. Os dois homens receberam voz de prisão em flagrante e foram levados para DPPC.
Mais um
Policiais militares também receberam informação de que homem, conhecido nos meios policiais por ser dono de uma longa ficha de antecedentes, estaria com grande quantidade de maconha em uma mochila na cor preta. Foram feitas diligências, às 18h30 também de ontem, na rua Anésio Leite, bairro Morumbi. O suspeito, de 25 anos, foi encontrado em um ponto de ônibus. Ao notar a presença da guarnição policial, o suspeito se sentou no banco e jogou uma mochila em baixo do referido banco. Ele foi abordado e foram localizadas sete buchas de maconha e R$45,00 dentro de sua cueca. Dentro da mochila os militares encontraram sete barras de maconha.
E aconteceu de novo...
Mais uma troca de corpos no Hospital Regional José de Alencar termina em exumação e constrangimento para duas famílias, sendo uma de Uberaba e a outra de Frutal (MG). Segundo documento lavrado pela Polícia Militar, um homem de 39 anos relatou que, por volta das 21h de quinta-feira (25), a tia dele, uma dona de casa, faleceu vítima de Covid 19, e que o corpo ficaria no Hospital Regional até esta sexta-feira (26) as 14 horas, sendo programado o sepultamento para às 15h da mesma sexta-feira. Agentes de uma funerária, no horário previamente marcado, estiveram no Hospital Regional apanharam o corpo do que acreditaram ser da mulher e procederam o sepultamento.
Novo sepultamento
Já por volta de 17h, o sobrinho da dona de casa recebeu ligação da funerária informado que o corpo da tia dele ainda estava no hospital e que outra pessoa teria sido sepultada no lugar dela. A família da dona de casa retornou ao Cemitério Medalha Milagrosa para um novo sepultamento e funcionários da funerária de Frutal (MG) levaram o corpo da dona de casa. Desta vez foi confirmado que era mesmo o corpo da mulher, pois abriram o caixão.
Sofrimento
É muito sofrimento assistir a retirada de um cachão e de imediato a colocação de outro na mesma cova, como aconteceu neste caso. Como também é estranho e desgastante para os familiares dois sepultamentos da mesma pessoa e no mesmo dia. É um absurdo o que vem acontecendo em Uberaba.
Testemunho
Um agente funerário disse que, por volta de 14 horas, esteve no Hospital Regional, onde seria entregue para sepultamento o corpo da dona de casa. Porém, foi entregue o corpo de um senhor, também morto em virtude de Covid-19. Por estar em envolto em saco plástico, o agente não conferiu, deslocou ao cemitério e realizou o sepultamento como se fosse o corpo da dona de casa. Ele explicou ainda que para a liberação de corpos no Hospital Regional José de Alencar é feito a conferência por três funcionários. Mas tanto rigor não está adiantando muito, já que é o segundo caso em tão pouco tempo. E neste caso, o problema só foi detectado graças a um funcionário da funerária de Frutal que veio fazer o translado corpo do homem e ao conferir se deparou com o corpo da dona de casa.