SENTINELA

Militar é encontrado morto em sua casa no Tancredo Neves

O corpo estava sobre a cama com ferimento no peito (Leia mais...)

Carlos Paiva
Publicado em 20/01/2014 às 11:47Atualizado em 19/12/2022 às 09:22
Compartilhar

Luto na Polícia Militar

Foi encontrado morto em sua casa, no Tancredo Neves, na tarde de sexta-feira (17), o soldado PM (191ª Cia/4ºBPM) Eduardo Vieira Machado, 32 anos. O corpo estava sobre a cama com ferimento no peito, provocado por projétil de arma de fogo. A Perícia Técnica da Polícia Civil esteve no local e fez a apreensão de uma pistola calibre 380 e encaminhou o cadáver ao IML. O sepultamento aconteceu no sábado. A Polícia Civil instaurou inquérito policial para apurar as causas e o que levou à morte do militar.

Fraude empresarial

Dono de empresa em Uberlândia, que presta serviços (venda de celulares e linhas telefônicas) para a Telecom Itália Móbile (TIM), veio a Uberaba dar queixa contra dois vendedores. Conforme o documento, os vendedores ofereceram “planos e celulares empresariais” a corporações de Uberaba e mesmo com a negativa de compra, usaram dados das empresas e forjaram vendas. Quando os “clientes” receberam os aparelhos e reclamaram, os vendedores recolheram, venderam a terceiros e embolsaram o dinheiro.

Mortes não naturais

Toda morte de policial me preocupa. É o servidor público mais esquecido e o primeiro a ser lembrado em situações que fogem ao nosso controle. A classe necessita de mudanças na legislação. Hoje estamos punindo, muitas vezes com cadeia, quem precisa de atenção médica especializada.  Estudaos revelam que a principal causa de morte não natural está ligada à falta de acompanhamento psicoafetivo, devido às dificuldades em lidar com os problemas diários da profissão, problemas que em muitos casos são nossos.

Vai entender!

Casal residente na rua Campos Sales, no bairro Abadia, foi preso na madrugada de ontem, depois de entrarem em vias de fato. Curioso, se assim podemos dizer, foi a forma como a mulher agrediu o marido. Conforme Registro de Defesa Social, ela mordeu várias partes do corpo do esposo. Até aí nada de anormal, já vi coisas bem piores e em nome do amor. O que chamou a atenção neste caso, é que a mulher mordia e jogava sal, jogava sal e mordia. O sal era para dar mais sabor ou causar mais dor?

Por entender

E já que o assunto são esquisitices, o ex-preso, hoje, mesmo inconformado, em liberdade, Rochester Martins da Silva, 28 anos, voltou de seu “saidão de final de ano” e foi impedido de entrar na Penitenciária de Uberaba, onde cumpre pena de mais de 9 anos. Assim que chegou foi recebido por um agente penitenciário e informado que havia um habeas corpus em seu favor e que estava livre. O ex-preso ficou surpreso e indignado. Queria entrar de qualquer maneira. Revoltado, foi à 2ª DPC e registrou ocorrência.

Dignidade humana

Na semana passada noticiei no programa Sentinela, às 6h, na Rádio JM 730kHz, a tortura de uma diarista ao ter sua motocicleta tomada de assalto. Foi mais do que ist ela teve sua dignidade humana, tão explorada nos meios jurídicos em defesa de cruéis criminosos, pisoteada pelo marginal. A mulher, de 36 anos, pediu “pelo amor de Deus” para que não levassem sua moto. Em uma última tentativa de impedir que levassem “seu ganha pão”, dependurou na sua moto e foi arrastada sem dó e nem piedade.

Dormindo em serviço

Usando da tecnologia como prova, um agente penitenciário fotografou o colega dormindo em serviço e ainda registrou queixa para apuração do fato.  A façanha ocorreu em Conceição das Alagoas, onde em outra ocasião, um agente penitenciário foi flagrado fotografando as instalações e até o armamento. E também não faz muito tempo, que um agente penitenciário filmou agressões e tortura a presos, no mesmo presídio. O caso da soneca ilegal foi encaminhado à Secretaria de Estado Defesa Social de Minas.

A banalização dos protestos

Semelhante ao que aconteceu nas grandes cidades do País, a direção do Shopping Uberaba, através de seus advogados, teve que buscar na Justiça garantias dos direitos dos comerciantes, funcionários e frequentadores do Shopping. Um absurdo. Ter que recorrer à Justiça para direitos básicos de todo cidadão. Tudo isso porque uma minoria, um bando de desocupados, ameaça pelo Facebook, invadir, quebrar e agredir seguranças. Tudo em nome de um malfadado protesto por tratamentos diferentes aos menos favorecidos. Aqui em Uberaba, o juiz de Direito da 1ª Vara Cível, Lucio Eduardo de Brito, determinou a expedição de liminar dando à direção do Shopping o direito de pedir identidade e assim filtrar a entrada principalmente de menores. Em data passada, esses mesmos “menores” aterrorizaram clientes e deram prejuízos a comerciantes. Desta vez, graças à agilidade da Justiça e os braços longos e olhos atentos da lei, o bando ficou só na vontade. Mas já que estão tão dispostos a protestar, porque não protestam e reivindicam a mudança da maior idade penal dos atuais 18 para 16?  Não sou contra nenhum tipo de protesto democrático e ordeiro. E jamais vou comungar com qualquer tipo de preconceito ou racismo. Mas estão banalizando o que um dia foi a principal arma democrática do cidadão de bem. Faz-se protesto por tudo. A banalização é tão grande, que não tem mais a credibilidade, a força que deveria ter. Uma boa semana e até a próxima segunda-feira.

 

Assuntos Relacionados
Compartilhar

Nossos Apps

Redes Sociais

Razão Social

Rio Grande Artes Gráficas Ltda

CNPJ: 17.771.076/0001-83

JM Online© Copyright 2024Todos os direitos reservados.
Distribuído por
Publicado no
Desenvolvido por