Mulher é agredida após flagrar o companheiro tendo relações sexuais com outro homem

Acusados de assalto e receptação são presos
Policiais militares em Conceição das Alagoas e Uberaba prenderam um homem de 24 anos por assalto à mão armada e duas mulheres, de 26 e 40 anos, por receptação de mercadoria roubada. Um homem de 27 anos que teria participado diretamente no assalto conseguiu fugir após perseguição e troca de tiros. O assalto aconteceu em uma casa na Rua América, Centro de Conceição das Alagoas (MG), às 20h30 de domingo. A vítima, de 28 anos, teria tido pés e mãos amarrados e boca amordaçada durante o assalto à sua residência. O carro Renault Megane roubado foi encontrado abandonado em Uberaba. Os objetos tomados no assalto à residência foram recuperados.

Agredida após flagrar companheiro com outro homem
A Delegacia Especial de Atendimento à Mulher da 1ªDRPC/5ºDPC, em Uberaba, investiga um caso onde uma dona de casa, de 41 anos, deu entrada com graves e múltiplos ferimentos por agressão física (socos, chutes e até pedrada) no Hospital Regional José de Alencar Gomes da Silva. Ela informou que foi agredida pelo companheiro, de 34 anos, após flagrá-lo em atos sexuais com outro homem na Rua Jacutinga, bairro Bom Retiro. Após o flagrante, ele agrediu a companheira e fugiu, não sendo localizado pela Polícia Militar.

Pedrada, chutes e socos
Uma enfermeira do hospital regional foi quem acionou o 190 e informou que deu entrada no pronto-socorro a vítima, levada pelo Samu, com muito sangue em suas vestimentas e no rosto. Nos primeiros atendimentos médicos, a mulher, apesar de estar totalmente embriagada, relatou que teria sido vítima de violência doméstica, perpetrada por seu companheiro. Ela disse também que ele teria a agredido pelo fato de tê-la flagrado em atos sexuais com um indivíduo do sexo masculino, o qual desconhece. Ainda de acordo com a vítima, no momento em que teria cobrado satisfação de seu companheiro, ele se exaltou, lhe desferiu uma pedrada no rosto e a agrediu com chutes e socos. Em seguida, ele fugiu.

Agredida e abandonada na rua
Ainda de acordo com a vítima, após as agressões, ela ficou caída ao solo, sendo primeiramente socorrida por populares que passavam na rua e acionaram o Samu para prestar socorro. Segundo informações, a mulher deu entrada no pronto-socorro com sangramento difuso pelo corpo e corte contuso na região frontal direita. Ela ficou internada não só pelas graves lesões, mas também pelo seu estado de embriaguez. Ela também disse que, além da bebida alcoólica, usou crack. Ela confirmou a traição aos policiais militares que atenderam o caso.

DDU leva à prisão de três por tráfico
Informações do Disque Denúncia Unificado (DDU) levaram policiais militares do 67º BPM a prenderem dois homens, de 33 e 40 anos, e uma mulher trans de 23, por suspeita de estarem comercializando drogas na rua Centenário com a rua Recife, bairro Santa Marta. Foram apreendidas várias porções de maconha, uma pedra de crack, dinheiro e um aparelho celular. Os dois homens e a mulher foram apresentados à autoridade policial no plantão da 1ª DP juntamente com o material apreendido.

Tentativa de fuga
Conforme informações, os militares faziam a checagem da denúncia quando se depararam com as três pessoas, as quais tentaram evadir andando, mas acabaram sendo abordadas. Durante buscas nos dois homens foram encontrados dinheiro, celular e uma pedra de crack.

Buchas de maconha
Com a mulher trans, os policiais militares solicitaram que ela agitasse seu vestido, sendo que caíram dois pacotes plásticos de dentro do busto do vestido, contendo no total 24 buchas de maconha embaladas individualmente em plástico transparente.

Alegações
Ela disse que não vende drogas, mas está se relacionando com o homem de 40 anos, dono das drogas que portava. Também disse que o crack já havia sido vendido e o dinheiro recolhido por um homem que ela não conhece. Informou ainda que os dois homens são os responsáveis pela venda de drogas no local e que revezam a responsabilidade da venda a cada três dias.

Negam tudo
Os dois acusados negaram a versão apresentada pela mulher. O homem de 40 anos admitiu o romance com ela, mas negou que as drogas fossem suas. Já o outro, de 33 anos, afirmou ser simplesmente um usuário de drogas e negou ter adquirido entorpecentes no local.

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Gordofobia
Jovem de 22 anos deu queixa de injúria contra seu ex-cunhado, de 38 anos, após supostamente ser chamado de “gordinho” e em seguida de “Gordão”, Praça Comendador Quintino, região central de Uberaba. Ele estava acompanhando a irmã, que foi buscar os filhos. Segundo informações, ao bater no portão da casa do ex-cunhado, ouviu do ex-cunhado: "Vai com calma, gordinho" e em seguida disse também: "Vai com calma, gordão". O acusado relatou que chamou o ex-cunhado de “gordinho” e “gordão”, pois ele chegou em sua residência chutando o portão e demonstrando uma certa agressividade. A suposta vítima alegou que vai representar contra o autor em data posterior.

Assédio sexual
Uma jovem de 22 anos deu queixa de assédio sexual contra o gerente de uma tradicional loja de artigos esportivos em que trabalha, Avenida Santa Beatriz da Silva, Jardim São Benedito. De acordo com a moça, o gerente da loja teria batido em suas nádegas e dito: "Tenho esse direito por já ser de idade". Não foi bem o que o dono da loja entendeu, assim que soube dos fatos, mandou o gerente embora, como deve ser feito com qualquer um que não tem a capacidade de respeitar uma colega de trabalho.

Acusado de homicídio em liberdade
O “empresário” de 42 anos, preso em flagrante por policiais militares da 147ª Companhia do 4º BPM, portando uma pistola calibre 9mm, com 13 cartuchos intactos, na Rua Artur Collenghi, Parque das Gameleiras, na noite de quinta-feira (17), foi autuado em flagrante pela Polícia Civil, mas foi colocado em liberdade pela Justiça instantes após a autuação. Esse “empresário”, que tem registro de Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC), é suspeito, para não dizer réu confesso, de ter matado, com nove tiros de pistola, Wilson Tiago Moreira Rodrigues. O homicídio aconteceu na Rua Calixto Alves Souza, Parque dos Gameleiras, em 4 de maio deste ano. No dia dos fatos, o suspeito conseguiu fugir da prisão em flagrante, mas admitiu para um policial militar, por mensagem de WhatsApp, que havia matado Wilson Tiago. Nossa legislação é tão falha que sequer o manteve na cadeia e muito menos cassou o registro de CAC de um homem acusado de matar e posteriormente foi preso portando ilegalmente uma arma de fogo. Vamos esperar que mate mais um? Ou quem sabe mais dois, três...

Casal preso por tráfico
Durante operação batida policial, policiais militares prenderam um casal que havia sido denunciado anonimamente como responsável pela venda de crack, Rua Leopoldo Pardi, Jardim Canadá. Foram apreendidas mais de 140 pedras da droga com os autores e no apartamento que utilizavam no mesmo endereço. Os dois foram levados juntamente com as pedras de crack para a Delegacia de Plantão da 1ª DRPC/5º DPC, no Parque das Américas.

Informante anônimo
Conforme apurado pela coluna SENTINELA, informações de uma pessoa que solicitou anonimato relataram que um casal estava envolvido na venda de crack, obtendo a droga no apartamento de número 1, localizado na Rua Leopoldo Pardi, e realizando a entrega aos usuários na rua.

Informação confirmada
As autoridades se dirigiram ao local e, ao adentrarem a Rua Leopoldo Pardi, avistaram o casal entregando um objeto a um cidadão. Ao perceberem a presença da equipe policial, o casal tentou fugir para o interior do apartamento, contudo foram interceptados e abordados. O homem que havia recebido o objeto conseguiu escapar por uma área de vegetação densa. O homem, de 23 anos, foi encontrado portando 40 pedras de crack. A mulher, de 22 anos, escondia 30 pedras da mesma substância em suas partes íntimas. As drogas estavam embaladas para a venda.

Drogas no apartamento
Ao questionar o casal sobre a presença de mais drogas no apartamento onde residiam, o homem informou que havia mais pedras de crack escondidas dentro de um ralo de encanamento na área de serviço do imóvel. Após a verificação, foram localizadas mais 71 pedras de crack, também prontas para a comercialização.

Cão de faro da Rocca
Uma equipe das Rondas Ostensivas com Cães (Rocca) foi acionada para realizar uma busca mais minuciosa no apartamento utilizado como depósito de crack. O cão especializado em farejar drogas não encontrou mais substâncias ilícitas.