Filhas abandonam mãe incapaz
Uma servidora geral de 32 anos foi presa por manter sua mãe, uma dona de casa, de 58, em situação de abandono de incapaz, na rua Geraldo Salge, bairro Alfredo Freire. Apesar de uma filha ter sido presa em flagrante, uma outra filha, empresária, de 37 anos, seria a curadora e responsável por receber benefício do INSS da dona de casa. Segundo informações, a vítima sofre de doença mental, faz uso de medicação controlada, tem dificuldade de comunicação, lapsos de memória e confusão mental, o que a torna mais vulnerável. Policiais militares da 191ª Companhia do 67º BPM encontraram a vítima morando em uma casa com “mau cheiro, parcialmente alagada em alguns cômodos, todos os cômodos com odor muito forte de sujeira e roupas esparramadas por todas as partes.” Ainda conforme os militares, “a vítima estava em um quarto e deitada em uma cama cujo colchão está encharcado de urina, resquícios de fezes no chão do quarto”. No imóvel não foram encontrados alimentos e nem água. E a dona de casa apresentava indícios de desnutrição como magreza excessiva e algumas marcas de urticária nos braços e nas costas. Os militares foram à procura da filha responsável por cuidar da mãe, mas ela não foi encontrada na empresa que pertence a ela. A vítima foi levada para UPA São Benedito, onde ficou internada. No plantão da Polícia Civil, a mulher presa pela Polícia Militar foi autuada em flagrante no artigo 133 do Código Penal: Abandonar pessoa que está sob seu cuidado, guarda, vigilância ou autoridade, e, por qualquer motivo, incapaz de defender-se dos riscos resultantes do abandono. A mulher não tinha condições de comprar água e alimento para a própria mãe, mas arrumou dinheiro para pagar a fiança. Ela deixou a delegacia ontem mesmo.
A popularização da “escama”
A Polícia Militar tem feito apreensões de quantidades consideráveis de “escama” ou “escama de peixe” (tipo de cocaína mais pura) em Uberaba. Por um lado, é bom, mas por outro demonstra que tem aumentado a oferta deste tipo de droga. Coincidência ou não, isso começou depois que um traficante de drogas foi executado na Vila São Vicente. Conforme policiais, ele era o grande distribuidor dessa droga. Se ele está morto, quem estaria traficando a “escama de peixe” em Uberaba? O fato é que a droga, até então considerada de elite, devido seu valor comercial, está se popularizando.
O grama em queda
Na tarde de ontem, um homem foi preso no bairro Alfredo Freire e disse que era do chefe do PCC, responsável pela rifa da facção criminosa e “dono” de uma “lojinha” (ponto de vendas de drogas) no mesmo bairro. O que chamou mesmo a atenção foi o preço que está vendendo o grama da “escama”. Até pouquíssimo tempo o grama dessa droga era de R$50,00 e ontem o traficante do Alfredo Freire disse que estava vendendo o grama por R$36,00. Essa é uma droga muito potente e provoca estragos muitas vezes irreversíveis. Por isso a necessidade de um combate mais rigoroso e emergencial.
Segurança e Saúde Pública
Só para se ter uma noção do estrago da “escama” ou “escama de peixe”, imagine um eletrônico de 110 volts ligado em uma tomada de 220V. É mais ou menos isso que acontece com o usuário de “escama” quando a droga cai na corrente sanguínea. O risco de morte por parada cardiorrespiratória e infarto é bem maior que cocaína normal. Como se denota, o problema não é só de Segurança Pública, é também de Saúde Pública.
Premeditado
Pedreiro de 32 anos preso após matar com cerca de 15 golpes de facão o atual companheiro de sua ex-esposa, o servidor geral Josiel da Silva, de 29, tem registros policiais por violência doméstica, tráfico de drogas, ameaça a dois padeiros, furto a uma farmácia e lesão corporal. Suspeita-se que ele teria arquitetado a morte da ex-esposa (salgadeira, 28 anos) e do servidor geral Josiel da Silva. A mulher só não morreu porque conseguiu fugir do pedreiro.
Furto a residência
Um técnico em hidráulica de 26 anos teve a casa invadida por ladrões, na rua Ovídio Nicolau Vito, bairro Ovídio de Vito, na noite de ontem. Arrombaram o portão, a porta de madeira da sala e furtaram uma motocicleta Yamaha, uma bicicleta, nove óculos da marca Oakley e oito relógios também da marca Oakley, um relógio Oriente e um relógio da marca Bolivar.
Fique atento
Os estelionatários criaram uma espécie de variante da clonagem do WhatsApp. Ao invés de pedirem dinheiro, estão vendendo eletrodomésticos, móveis e eletrônicos com a desculpa que vítima (que teve o WhatsApp clonado) está de mudança e pedem adiantamento através do Pix. Depois que a transferência bancária é feita, o comprador dos objetos é bloqueado.
Lindas e confortáveis
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Limpeza urgente
O jardim da rotatória do Parque de Exposição está carente de uma boa limpeza e iluminação. O local tem servido para que moradores em situação de rua e usuários de drogas se escondam.
Erro no Pix
Uma mulher de 33 anos está tendo uma dor de cabeça tremenda ao se equivocar ao passar um Pix para a chave (pessoa) errada. Ela errou o e-mail do favorecido e mandou R$5 mil para conta bancária de uma outra pessoa. Para o bloqueio e consequentemente estorno, alguns bancos estão exigindo um boletim de ocorrência. O problema é que até o ser lavrado o boletim de ocorrência e o banco receber, o dinheiro já foi sacado. O melhor a fazer é prestar atenção a cada etapa do processo do Pix para não errar.