SENTINELA

Nova denúncia de estelionato envolve construtora e soma mais de R$1,2 milhão em prejuízos em Uberaba

Carlos Paiva
Carlos Paiva
Publicado em 21/07/2025 às 20:10
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Escândalos repetidos
Após escândalos envolvendo uma agência de viagens e uma fábrica de móveis planejados, uma construtora entra na mira da Polícia Civil em Uberaba. O novo caso de estelionato pode ultrapassar R$1,2 milhão em prejuízos, com dezenas de vítimas lesadas. O sócio acusado desapareceu após receber pagamentos por obras que não foram entregues. Clientes estão revoltados e relatam abandono total. 

Construtora alvo
A construtora investigada acumulava cerca de 70 contratos ativos, muitos com adiantamentos pagos. Desde 2023, o sócio suspeito recebia valores via conta pessoal e sumiu sem dar explicações. O golpe levou o outro sócio a assumir dívidas trabalhistas e prestar serviços gratuitamente. Uma das vítimas chegou a ameaçar o representante da empresa em reunião virtual. O caso é tratado como estelionato. 

Apropriação indevida 
Leitora da SENTINELA relata que solicitou, em 21 de junho de 2025, a portabilidade de dois números pós-pagos da Vivo para a Claro, motivada por uma campanha publicitária da operadora. A promessa era de que o processo seria concluído em até três dias úteis, sem qualquer interrupção no serviço. No entanto, a portabilidade não foi realizada.

Falha na portabilidade
Em vez da migração dos números, a leitora recebeu dois chips com números aleatórios, enquanto seus números originais continuaram ativos na Vivo. Com isso, passou a ter quatro linhas inúteis, enfrentando ainda o risco de cobranças indevidas. Após diversas tentativas, conseguiu cancelar os novos chips e a portabilidade, que, de fato, nunca foi concluída — nem tinha previsão para ocorrer.

Número sequestrado
No dia 16 de julho de 2025, o número principal da leitora foi bloqueado (ficou mudo), sem aviso prévio. A operadora Vivo informou que a Claro havia realizado a portabilidade de forma unilateral. A Claro, por sua vez, admitiu estar com o número, que pertence à cliente há anos, mas se recusa a reativá-lo, mesmo após mais de 30 ligações, visitas a lojas em Uberaba e tentativas frustradas de contato com a Ouvidoria.

Drama pessoal
A situação tem causado enorme transtorno à leitora, que utiliza o número afetado há vários anos, inclusive para fins profissionais. A impossibilidade de acesso ao seu principal canal de comunicação tem impactado tanto sua vida pessoal quanto sua rotina de trabalho. A Claro, até o momento, não apresentou qualquer solução concreta para o problema.

Desrespeito da Claro
A operadora Claro demonstrou completo descaso com a consumidora ao falhar na portabilidade, enviar chips inúteis e bloquear indevidamente um número essencial para sua vida profissional. Mesmo diante de reiterados contatos e solicitações, a cliente segue sem qualquer resolução. Um verdadeiro “sequestro telefônico”, com sérios prejuízos emocionais e financeiros.

Maus-tratos 
Um caso de maus-tratos a animal foi registrado no bairro Jardim São Bento, em Uberaba. Uma cachorrinha foi atropelada por um carro, cujo motorista fugiu sem prestar socorro, mesmo após ver o animal ferido. A ação foi registrada por câmeras de segurança e as placas do veículo foram identificadas. A cadela, cuidada por voluntárias, sofreu lesões e está em tratamento. A Polícia Civil investiga o caso.

Críticas frequentes
Tem sido comum ouvir críticas à cobertura policial em Uberaba. Muitos apontam excesso de foco em crimes violentos e repetição. Também há queixas sobre a falta de espaço para pautas educativas. Alguns questionam o impacto na imagem da cidade.

Debate necessário
As críticas são legítimas e fazem parte de um debate saudável. A imprensa deve sempre refletir sobre seu papel e seus limites. No entanto, noticiar fatos policiais também é função essencial. A realidade não pode ser ignorada, mesmo que incômoda.

Função social
A cobertura policial cumpre papel informativo e preventivo. Contribui para a conscientização e a vigilância da sociedade. Acompanhar ações de segurança é direito do cidadão. Manter-se informado é também uma forma de proteção.

Transparência garantida
Ao divulgar ocorrências, a imprensa expõe a atuação das autoridades. Permite que a sociedade fiscalize o trabalho das instituições. Esse acompanhamento fortalece a transparência pública. Ajuda a cobrar respostas em casos de grande repercussão.

Prevenção e ensino
Relatar golpes e fraudes tem caráter educativo e preventivo. O jornalismo alerta a população para reconhecer situações de risco. Esse tipo de conteúdo contribui para evitar novas vítimas. Informa e ensina com base na realidade local.

Registro histórico
As matérias policiais também são documentos da vida urbana. Registram episódios que integram a memória coletiva. Retratam aspectos relevantes da segurança e da sociedade. Ajudam a contar a história com responsabilidade e contexto.

Direito à escolha
O cidadão tem liberdade para escolher o que deseja consumir. Leitores, ouvintes e espectadores não são obrigados a nada. A pluralidade da imprensa garante diversidade de conteúdos. A decisão final é sempre de quem acompanha a informação.

Importunação infantil
Em Uberaba, no dia 12 de julho, um homem dirigiu expressões sexuais a uma criança de três anos, na avenida Prudente de Morais. A mãe da menina, que presenciou o ocorrido, fez a denúncia do caso.

Fuga suspeita
Mesmo após a repreensão da mãe, o indivíduo a desafiou e fugiu para a praça da Abadia, quando a polícia foi acionada. O suspeito, que vestia calça jeans e camisa xadrez, ainda não foi identificado. O caso é investigado pela Polícia Civil como importunação sexual contra menor de 14 anos.

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