SENTINELA

PM enfrenta resistência agressiva em ação contra tráfico no Jardim Seriema

Carlos Paiva
Carlos Paiva
Publicado em 29/08/2025 às 20:44Atualizado em 01/09/2025 às 21:46
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Policiais militares tentam imobilizar suspeito em ação no Jardim Seriema, em Uberaba; operação foi registrada em vídeo gravado por populares e mostra reação violenta dos abordados (Foto/Divulgação)

Policiais militares tentam imobilizar suspeito em ação no Jardim Seriema, em Uberaba; operação foi registrada em vídeo gravado por populares e mostra reação violenta dos abordados (Foto/Divulgação)

A lei e a ordem
A ação da Polícia Militar na rua Hilda Soares Oliveira, Jardim Seriema, em Uberaba, nesta semana, ganhou destaque nas redes sociais após vídeos mostrarem a contenção de suspeitos. As próprias imagens revelam a reação agressiva dos abordados e o esforço dos militares em se defenderem. Segundo a Polícia Militar, a operação ocorreu após denúncia de tráfico em área conhecida pelo crime. Durante a abordagem, policiais foram agredidos inclusive com mordidas e um deles foi arremessado ao solo, correndo risco de traumatismo craniano. Mesmo diante da violência, não houve disparos, evidenciando controle e preparo dos policiais militares. As críticas superficiais nas redes não refletem a realidade: os militares agiram conforme os protocolos, com proporcionalidade e profissionalismo, reafirmando o compromisso com a segurança pública. Respeitar a lei e as ordens policiais é essencial para que a paz seja prática, não apenas discurso.

Crime virtual
Um grave crime sexual foi registrado em Uberaba, envolvendo a divulgação de imagens de nudez e sexo de uma adolescente de 16 anos. O caso, sob investigação da Polícia Civil, é uma infração grave conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A vítima foi fotografada sem seu consentimento por um rapaz, que divulgou a foto em uma rede social, onde ela foi reconhecida por um colega de escola.

A fotografia 
Para se encontrar com o rapaz, a adolescente enganou a mãe, deixando seu celular com um colega na escola, pois o aparelho tinha um rastreador. Assim, a mãe pensaria que ela estava em sala de aula. A identificação da jovem na foto divulgada foi feita graças a uma pulseira que ela usava, o que revelou o seu paradeiro e o que havia acontecido.

Outras vítimas
A investigação tomou um rumo ainda mais sério. Ao ser informada sobre o ocorrido, a diretoria da escola revelou à mãe da adolescente que o mesmo agressor já havia feito o mesmo com outras estudantes. O caso foi encaminhado para a Delegacia de Orientação e Proteção à Família, que agora busca por outras possíveis vítimas para responsabilizar o criminoso legalmente.

Acusação injusta
Durante uma entrega do Mercado Livre em Uberaba, um comerciante foi acusado injustamente de reter um dos três paletes de cerveja Budweiser. O entregador não encontrou o produto em um primeiro momento e afirmou, sem provas, que o comerciante havia ficado com o palete.

Pressão e ameaças
O entregador mobilizou colegas via aplicativo de mensagens e vários motoristas de vans do Mercado Livre foram até o local. O grupo cercou o comércio, pressionou o proprietário e aumentou o clima de tensão, mesmo sem confirmação de furto.

Situação grave
Minutos depois, o palete de cerveja Budweiser foi localizado na própria van do entregador. Ainda assim, uma integrante do grupo ameaçou o comerciante. O caso foi registrado na Polícia Militar e imagens de câmeras de segurança devem auxiliar nas investigações.

Atendimento precário
O Disque Denúncia Unificado (DDU) de Minas Gerais, criado para facilitar o combate ao crime, tornou-se sinônimo de burocracia e lentidão. Usuários relatam demora no atendimento, perguntas irrelevantes e falta de eficiência. O sistema, que deveria ser aliado da população, parece mais um projeto político sem resultados práticos e um tanto quanto constrangedor.

Serviço hostil
Além da morosidade, atendentes do DDU são descritos como despreparados e mal-educados. Há casos em que confundem crimes, perguntando detalhes de “furtos” quando a vítima relata um roubo. A falta de empatia e preparo afasta o cidadão, enfraquece as denúncias, fortalece o crime e compromete investigações importantes.

Colisão violenta
Na madrugada dessa sexta-feira, um Jeep Renegade branco bateu com força contra a base de um semáforo na avenida Leopoldino de Oliveira, região central de Uberaba. O impacto arrancou a estrutura metálica e destruiu a frente do veículo. A condutora, apesar do susto, não sofreu ferimentos.

Trânsito interditado
Segundo a motorista, ela desviou de um animal que cruzou a via, perdeu o controle e colidiu com o poste. Equipes da Polícia Militar isolaram a área e orientaram motoristas. O trânsito fluiu apenas por uma faixa e os bombeiros ofereceram atendimento, que foi dispensado.

Denúncia chocante
Uma adolescente de 13 anos denunciou um pedreiro de 40 anos, com quem tinha convivência, por abuso sexual. Segundo a vítima, o agressor a tocava e fazia comentários inadequados na presença da mãe dela, que era conivente com os crimes. O pai da jovem, de 43 anos, só descobriu a situação quando a filha relatou na escola os abusos, o que levou ao acionamento do Conselho Tutelar.

Placas ocultas
Durante fiscalização na LMG-2595, região Leste de Uberaba, policiais militares rodoviários abordaram um bitrem com placas adulteradas. A dianteira estava invertida e colada ao para-choque, enquanto a traseira estava ausente e a do último semirreboque, dobrada, dificultando a identificação.

Condutor detido
O motorista admitiu ter dobrado a placa para evitar radares e pedágios. O veículo foi removido ao pátio credenciado e o condutor, apresentado no plantão da Polícia Civil em Uberaba. A ação se baseia na alteração do artigo 311 do Código Penal, que criminaliza a supressão de placas.

Furto de carne
Quatro funcionários de um frigorífico em Uberaba, com idades entre 18 e 25 anos, foram flagrados furtando cerca de 250 quilos de carne imprópria para consumo. Um porteiro, de 58 anos, também teria ajudado na ação, registrada pelas câmeras de segurança.

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