Furto milionário
Policiais militares do 67º Batalhão da Polícia Militar (67º BPM) conseguiram recuperar uma grande quantidade de joias furtadas de uma casa em Uberaba. Logo após o furto, passaram a procurar por imagens que pudessem levar aos autores e conseguiram chegar a um carro Renault Kangoo, cor branca, com placas de Uberaba, pertencente a uma construtora. Na construtora, descobriram, através do proprietário, que um dos funcionários estava com o carro no dia do furto e conseguiram obter o nome e endereço.
Policia Militar prende três e recupera grande quantidade de joias furtadas de uma residência em Uberaba (Foto/Divulgação)
O primeiro envolvido
No local indicado, os militares se depararam com o suspeito chegando em casa. Ele foi abordado e reagiu à prisão, entrando em luta corporal com um dos integrantes da guarnição. Foi necessário o uso de técnicas para contê-lo, e acabou sofrendo algumas escoriações. Um dos militares teve a farda rasgada e escoriações no joelho. Depois de algemado e certo de que já estava preso, e sua participação no furto confirmada, confessou sua participação, deu detalhes do crime e delatou outros dois comparsas. Só negava que estivesse com algo furtado na casa, mas os militares encontraram uma garrafa de whisky no carro Renault Kangoo, que estava na lista de pertences furtados da casa.
Joias recuperadas
Na casa desse primeiro envolvido, os militares encontraram o boné usado no dia do crime e os seguintes objetos que haviam sido furtados na casa: um relógio prateado da marca Seiko, um bracelete dourado com brilhante e um colar dourado. Na casa da mãe desse suspeito (rua Eva das Graças Oliveira Silva), foram localizados: um colar de esmeralda na cor verde, um colar de rubi, um colar de pérolas e uma pulseira de pérolas. Com relação a um revólver calibre 357, também furtado na casa, o acusado confessou que venderam por R$ 5 mil e dividiram o valor em três partes iguais (R$ 1.666,00 para cada um). Em seguida, ele contou que o segundo comparsa, residente na rua Altair Silva, também estaria com objetos furtados.
O segundo envolvido
Na casa indicada, o segundo envolvido foi localizado e também preso. Ele confessou sua participação. Foram localizadas e apreendidas a blusa e o boné utilizados por ele no crime. Dentro de um recipiente de plástico, foram encontradas várias bijuterias, uma garrafa vazia de whisky Blue Label, quatro bermudas estampadas, um relógio Technos na cor prata, um cantil personalizado com o nome de uma das vítimas e uma caixa vermelha com utensílios japoneses. Tudo foi furtado na casa. Ele confirmou a venda do revólver e que ficou com R$ 1.666,00. Os dois presos disseram que o terceiro envolvido também estaria na posse das demais joias.
O terceiro envolvido
Policiais militares do 67º BPM foram até a casa do terceiro envolvido e conseguiram localizá-lo e também prendê-lo. A camisa usada no dia do crime também foi apreendida. Ele relatou que ficou com R$ 1.666,00 da venda do revólver calibre 357. Em cima da laje de sua casa, os militares encontraram os seguintes itens furtados na casa: um relógio da marca Tissot com pulseira de couro na cor preta, um relógio da marca Tissot dourado com pulseira de couro na cor marrom, um relógio Rolex dourado, um relógio Omega prateado, um relógio da marca Baumer e Mercer prata com dourado, um relógio da marca Jean Vernier com pulseira de couro na cor marrom, um relógio da marca Ruby's prateado, um bracelete Fir Power na cor preta, uma pulseira dourada com pedras verdes, um anel com solitário de rubi, nove anéis diversos, um par de brincos de ouro com brilhantes e três isqueiros Dunhill.
Joias enterradas no pé da árvore
Apesar de todo o material recuperado, ainda faltavam algumas peças de joias de valor considerável. Foi então que os três suspeitos disseram que haviam enterrado as demais joias na estrada da Biquinha, pois já tinham ideia do alto valor comercial e iriam primeiro fazer um levantamento do valor dos itens. Eles levaram os militares até o local, no pé de uma árvore, onde estavam as seguintes joias: três colares dourados, um par de brincos de ouro com pedras de esmeraldas, uma pulseira Riviera de ouro com brilhantes, um par de brincos de ouro branco em formato de borboletas, um anel de ouro com cinco arcos de brilhantes, um anel redondo de ouro com brilhantes, um anel redondo de ouro branco com brilhantes, um anel de ouro branco com solitário de brilhante, e um anel de ouro branco com nove arcos de brilhantes. Os três suspeitos foram levados para a Delegacia de Plantão da Polícia Civil da 1ª DRPC/5º DPC.
Demora no atendimento
Duas pessoas ficaram feridas em uma colisão envolvendo dois carros, na rua Arthur Machado com Padre Zeferino, por volta das 18h50 desta terça-feira (16). Chamou a atenção a demora do SAMU para o atendimento das vítimas. Demoraram mais de uma hora e 30 minutos para chegar ao local do acidente. Até o guincho chegou primeiro que o SAMU. A situação da Saúde Pública em Uberaba chegou ao caos total. Até o SAMU, que era muito elogiado pela agilidade e eficiência, hoje é alvo de todo tipo de crítica.
O Procon de Uberlândia recomendou a suspensão da venda do café Uber Ubá no município. O café é de Uberaba e é o mesmo que está envolvido em uma série de irregularidades apontadas pela Vigilância Sanitária, onde uma mulher chegou a ser presa (Foto/Flickr/Prefeitura de Uberaba)
Suspensa a venda
De acordo com o Jornal Estado de Minas, o Procon de Uberlândia recomendou a suspensão da venda do café Uber Ubá no município. A marca é investigada pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) por suspeita de impurezas acima do permitido, o que tornaria o produto impróprio para o consumo. A recomendação é para o setor varejista no município do Triângulo Mineiro retirar das prateleiras o café embalado e distribuído pela Indústria e Comércio de Café Uberaba EIRELI ou rótulos que exibam a identificação de embalagem e distribuição pela Reyna Produtos Alimentícios LTDA.
Recolhimento das prateleiras
Ainda de acordo com o Jornal Estado de Minas, a recomendação é para o setor varejista de Uberlândia retirar das prateleiras o café embalado e distribuído pela Indústria e Comércio de Café Uberaba EIRELI ou rótulos que exibam a identificação de embalagem e distribuição pela Reyna Produtos Alimentícios LTDA.
Irregularidades
Durante entrevista à Rádio JM, a chefe do Departamento de Vigilância Sanitária, Luiza Vilela, informou que foram encontradas 83 "não conformidades" no estabelecimento localizado no bairro São Cristóvão. A Vigilância Sanitária (ViSa) foi acionada após os laudos da Fundação Ezequiel Dias (Funed) apontarem indícios de perigos aos consumidores.
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Situação instantaneamente irregular
A situação da fábrica (torrefação de café) foi considerada instantaneamente irregular na presença dos fiscais da Vigilância Sanitária. Foram encontrados ratos nos ambientes de torrefação e a gerente apresentou documentação de uma empresa antiga, com CNPJ já baixado, na tentativa de burlar o monitoramento. Ela foi presa, mas já foi colocada em liberdade após audiência de custódia, conforme informou o Jornal da Manhã.