SENTINELA

Polícia Civil prestes a concluir inquérito da morte de advogado

Segundo delegados e agentes que trabalham (Leia mais...)

Carlos Paiva
Publicado em 21/07/2013 às 16:08Atualizado em 19/12/2022 às 11:55
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Álvaro Félix comemora seus mais de 35 anos como despachante sem uma única queixa

A assinatura de um psicopata

A Polícia Civil está prestes a concluir o inquérito que apura a morte do advogado André da Silva Coli. Segundo delegados e agentes que trabalham no caso, o advogado foi vítima de latrocínio e não crime de mando, como também vinha sendo apurado. Sabe-se que o autor teria realizado várias ligações para outras pessoas que estariam também vendendo seus carros, antes de chegar a André. Regiovani Paulo Ribeiro, 19 anos, conversou com outros vendedores de carro que anunciaram em classificados e faltou a um encontro com vendedor de carro que avisou que levaria um amigo junto na avaliação do veículo. O encontro seria um dia antes de matar o advogado André da Silva Coli e roubar seu carro. Só para lembrar, esse colunista já citou as semelhanças da morte do advogado com o do cabeleireiro Rodrigo Rafael da Silva, cujo autor é o mesmo Regiovani Paulo Ribeiro. Para este colunista, Regiovani é um psicopata que tem até assinatura: um tiro na boca e outro próximo à orelha.

Panfletagem apócrifa

Na quinta-feira, moradores de Veríssimo acordaram com a cidade poluída de folhetins anônimos. Como bem fazem os covardes, nos panfletos constam nomes de cinco vereadores daquela cidade. Eles são citados como contrários aos interesses do povo e que não são dignos da confiança dos eleitores e que votaram contra um projeto de iniciativa do Executivo e blablablá. Os vereadores consideram o texto nos panfletos caluniosos e na sexta-feira procuraram a polícia pedindo providências contra a pessoa (ou pessoas) que se esconde por baixo da fina capa que protege os covardes.

Disque-entrega desaparece

Dono de uma farmácia no Residencial 2000 ficou surpreso ao descobrir que o número do telefone de seu disque-entrega foi mudado sem que fosse avisado. Clientes se deslocaram até a farmácia para reclamar e, ao verificar, notaram que o número foi alterado pela CTBC. Ao procurar pela empresa de telefonia, teve como resposta da atendente que um técnico iria verificar e que até lá nada poderia ser feito. Enquanto isso, o comerciante contabiliza prejuízos. Sem comentários...

CTBC é vítima de golpistas

E já que estamos falando de CTBC, é grande o número de reclamações em Uberaba de pessoas induzidas a erro ao assinar contratos de publicidade para lista telefônica virtual. Empresas oriundas do Estado de São Paulo estão usando, de forma fraudulenta, o nome da CTBC para induzir profissionais liberais, empresários e comerciantes a assinar contrato enviado por fax ou e-mail. Existem casos em que os estelionatários mandam faturas ou boletos e ameaçam negativar junto aos órgãos de proteção ao crédito e até protestar caso não paguem.

Vítimas são negativadas

E por mais incrível que possa parecer, já houve casos em que os marginais cumpriram a promessa e negativaram as vítimas na Serasa e SPC. Os valores dos “contratos” variam entre R$7 mil e R$17 mil. Antes de assinar qualquer contrato referente à lista telefônica procure os órgãos de proteção ao consumidor. E se citarem o nome da CTBC, procure confirmar junto à empresa se o que estão lhe oferecendo é verdade e se a pessoa ou empresa está credenciada a oferecer tais produtos. Nesse caso a CTBC é tão vítima quanto as pessoas que assinam contrato com os estelionatários.

O mau samaritano

Um homem em um veículo escuro estaria circulando pelos bairros Abadia e Gameleiras abordando crianças e adolescentes, sempre do sexo masculino, oferecendo dinheiro para comprar pipas. Existem registros na Polícia Civil onde crianças receberam R$100 e um adolescente, R$60. O objetivo do “bom samaritano” é levar as vítimas a motéis ou locais ermos e forçá-las à prática sexual. Conforme documento em poder da PC, tal “homem” já teria feito algumas vítimas. O 181 - Disque-Denúncia unificado das polícias em Minas - foi criado principalmente para as vítimas desse tipo de crime.

Central de furto de vacinas

A delegada de Polícia Civil Carla Garcia Bueno, presidente do inquérito que investiga o furto e venda de vacinas contra a gripe Influenza (H1N1), se mostrou eficiente e cautelosa, qualidades essenciais para autoridades policiais. Um servidor-geral (que disse estar habilitado a aplicar vacinas porque fez curso técnico de ajudante de veterinário) e dois servidores de carreira da PMU já estão com suas participações confirmadas, porém a delegada suspeita do envolvimento de uma quarta pessoa, também servidora da PMU, e que poderia estar sendo protegida pelos envolvidos. Se confirmado, o grupo pode responder também por vínculo associativo para formação de quadrilha. Essa semana tem desdobramento.

Pagando para não ter

Por outro lado, não podemos deixar de perguntar: quem vai pagar e repor as doses da vacina tão preciosa nos dias de hoje? Já sabemos quem são os culpados pelo furto, receptação e aplicação da vacina. Alguém, além dos três, precisa ser responsabilizado (a) e repor as vacinas furtadas. Estamos cansados de prejuízos. Estamos cansados de saber que fomos roubados e nem mesmo o produto do crime retorna a quem direito. E nesse caso ainda tem uma agravante: alguns contribuintes procuraram pela vacina nos postos de saúde e levaram um sonoro NÃO por não estar no grupo de pacientes considerados de risco. E agora, estas mesmas pessoas, que não foram vacinadas, ficam sabendo que servidores da PMU furtaram e venderam quase que pelo custo a terceiros. É simplesmente revoltante. Já uma fonte na PMU sugere uma auditoria na Central de Vacinas, pois podem ter furtado e vendido outras vacinas bem mais caras. Eu não duvido.

Tradição

Regularize a documentação de seu veículo com quem tem competência e honestidade. Álvaro Despachante está há mais de 35 anos no mercado, oferecendo a seus clientes comodidade e agilidade na documentação do seu veículo, seja ele novo ou usado. Se precisar de um despachante, ligue para quem tem competência e honestidade. Álvaro Despachante: 3311-1500. Fica em frente da Delegacia de Polícia Civil, no Parque das Américas.

Estupro na escola

Mãe de um menino de sete anos registrou queixa na polícia de possível estupro ocorrido dentro de uma escola estadual no bairro Abadia. A criança reclamou de dores e quando a mãe observou, notou que havia secreção na região anal do menino. Depois de ser levada ao hospital, a mãe conseguiu descobrir, através da fala do filho, que “um menino grande que estuda na mesma escola mandou que ficasse de costas e colocou um negócio em seu bumbum e depois limpou com papel”. O caso deverá ser investigado.

 

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