Sufocamento de bebê
Uma bebê de dois meses foi colocada em grave situação de risco após a própria mãe, uma adolescente, gravar e enviar vídeos simulando o sufocamento da criança, no fim de semana, em Uberaba. As imagens foram recebidas pelo pai da bebê, que estava fora da cidade, e mostravam um travesseiro sendo pressionado contra o rosto da criança.
Ação rápida
A família foi acionada imediatamente e uma tia conseguiu chegar à residência a tempo de retirar a bebê em segurança. A Polícia Militar foi chamada e encontrou o imóvel em condições precárias, sem higiene adequada e com a adolescente em forte estado emocional, sendo amparada até a chegada das equipes.
Chantagem...
A jovem informou que agiu por impulso após uma discussão com o companheiro. O Conselho Tutelar foi acionado. A mãe foi encaminhada para prestar esclarecimentos e a bebê, que passa bem, permanece sob acompanhamento da rede de proteção. O caso segue sob investigação da Polícia Civil.
Guarda rompida
Mulher de 36 anos procurou a delegacia após o ex-marido devolver um dos filhos e afirmar que não permanecerá mais com a guarda das crianças, apesar de existir decisão judicial em vigor sobre a custódia.
Alegação paterna
Segundo a mãe, o ex-companheiro, que detém a guarda legal dos filhos de 11 e 5 anos, teria alegado que o caçula estava desobediente e com problemas na escola, motivo pelo qual decidiu não manter mais a responsabilidade.
Registro feito
A criança mais nova foi buscada na escola pela avó materna, já que o pai teria se recusado a buscar os filhos. A mãe formalizou o registro para resguardar seus direitos e viabilizar futuras medidas legais.
Resgate dramático
Mulher de 33 anos foi encontrada sem roupas, em estado de choque e com fortes dores nas partes íntimas, em um posto de combustíveis na avenida Anésio Leite, em Uberaba. Vestindo apenas uma camiseta, ela foi acolhida por funcionários, que acionaram imediatamente a Polícia Militar para prestar socorro.
Relato cruel
A vítima contou que estava em um bar, no bairro Pacaembu, fazendo uso de bebida alcoólica, e, após conversar com um homem, não se lembra de como foi parar na casa dele. Ao recobrar a consciência, relatou que foi impedida de sair e forçada a manter relação sexual sem consentimento, conseguindo fugir quando o suspeito se afastou.
Prisão imediata
Em posse das informações, os policiais localizaram o suspeito em uma residência no bairro Morumbi. Ele tentou fugir pelos fundos do imóvel, apresentou versão diferente da vítima, mas foi reconhecido e recebeu voz de prisão em flagrante pelo crime de estupro. A mulher passou por atendimento médico no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM).
Desaparecimento de gado
Funcionários da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais registraram ocorrência após o desaparecimento de dois bovinos da Fazenda Getúlio Vargas, em Uberaba. A ausência foi constatada no dia 25 de novembro, durante conferência de rotina do rebanho para atualização do inventário patrimonial.
Animais identificados
Os animais desaparecidos são uma vaca solteira chamada Andrinha e uma vaca novilha denominada Etría, ambas registradas no controle patrimonial da unidade. O sumiço já era suspeitado desde um incêndio ocorrido no ano anterior, mas sem indícios de autoria. O registro foi feito para fins administrativos.
Risco evidente
Adolescente de 15 anos foi encontrada em situação de extremo risco nas proximidades de um motel, na região do bairro São Cristóvão, em Uberaba. Além de estar hospedada em um quarto com um homem de 46 anos, ela ainda conduzia uma motocicleta sem habilitação, vindo a sofrer uma queda após perder o controle do veículo.
Ciclo repetido
Mesmo sabendo que se tratava de menor de idade, o homem permitiu que a adolescente dirigisse a motocicleta e ainda dividiu com ela as despesas do quarto, em atitude de grave omissão de responsabilidade. A prisão por corrupção de menores e por entregar direção a pessoa não habilitada é necessária, mas não rompe o ciclo de abandono e exposição ao perigo.
Golpe virtual
Mulher de 69 anos sofreu prejuízo de R$3.500 ao cair em golpe aplicado por falso funcionário da Algar Telecom. O criminoso orientou a vítima, por chamada de vídeo, a realizar procedimentos no aplicativo bancário, o que resultou em nove transferências via Pix. A empresa confirmou que o número não pertence ao seu atendimento e o caso foi registrado na polícia para apuração.
Conflito patrimonial
Mulher de 36 anos denunciou suposto prejuízo de cerca de R$400 mil, atribuído ao ex-companheiro, de 29 anos, após o fim de um relacionamento de dois anos. Segundo ela, o homem teria se aproveitado de um período de luto para induzi-la a investir recursos próprios e valores de herança em bens que, apesar de registrados em seu nome, ficaram sob a posse dele, além de fazer ameaças por telefone. A ocorrência foi registrada para resguardar os direitos da vítima.
Mantida absolvição
O Tribunal de Justiça de Minas Gerais manteve a absolvição do médico-legista aposentado Romeu Norte Pereira, de 72 anos, julgado por homicídio doloso qualificado e inocentado pelo Tribunal do Júri de Uberaba em novembro de 2024. A Corte rejeitou o recurso extraordinário que buscava levar o caso ao Supremo Tribunal Federal, entendendo que não houve falha na fundamentação do acórdão.
Recurso rejeitado
Segundo o Tribunal, não cabe ao recurso extraordinário reexaminar provas, o que inviabiliza discutir eventual divergência entre o veredito e os autos. Assim, foi mantido o julgamento do Júri. A defesa do médico-legista foi conduzida pelo advogado Pedro Henrique Leopoldino de Oliveira, que sustentou a plena regularidade do processo.
Falso primo
Aposentado, de 79 anos, perdeu R$5 mil ao cair no golpe do falso primo, aplicado por meio do WhatsApp, em Uberaba. O criminoso se passou por um parente e enviou uma chave Pix por QR Code, levando a vítima a realizar a transferência a partir de sua conta no Banco Santander. O idoso só percebeu o golpe após novo pedido de dinheiro e registrou ocorrência para apuração.
Saída irregular
Mulher de 45 anos retirou um recém-nascido do Hospital de Clínicas da UFTM sem autorização médica, expondo o bebê a riscos à saúde. Segundo a equipe, a criança nasceu prematura e ainda não havia realizado exames obrigatórios nem recebido todas as vacinas de rotina. A avó materna deixou a unidade, alegando insatisfação com a acomodação, e o caso foi registrado para adoção das providências legais.
