Acidente fatal
Um homem de 48 anos, identificado como Giovani Félix de Oliveira, morreu na tarde de terça-feira (19), após ser atingido por um tronco de eucalipto na zona rural, próximo a Almeida Campos, entre Uberaba e Nova Ponte.
Trabalho irregular
Segundo testemunhas, Giovani atuava como ajudante no corte de árvores, recebendo cerca de R$100 por dia. Ele não possuía registro em carteira nem utilizava equipamentos de proteção individual no momento do acidente.
Investigação aberta
A Polícia Civil em Uberaba instaurou inquérito policial para apurar responsabilidades, incluindo a conduta do contratante, que não compareceu ao local do acidente. O corpo foi encaminhado ao Posto de Medicina Legal e a motosserra usada na atividade, apreendida.
Foragida presa
Polícia Militar prendeu, na tarde de terça-feira (19), uma comerciante, dona de um bar, suspeita de envolvimento no homicídio de uma mulher. O crime ocorreu em 27 de julho, na avenida Orlando Rodrigues da Cunha, bairro Abadia, em Uberaba.
Crime brutal
De acordo com a ocorrência, a vítima, em estado de embriaguez, discutiu com a comerciante e uma amiga dela. A briga terminou em agressões com taco de sinuca e golpes de faca, resultando na morte da mulher, em via pública.
Justiça cumprida
Logo após o crime, uma das envolvidas foi presa, enquanto a proprietária do bar fugiu com o marido em uma motocicleta. Agora capturada por mandado judicial, a suspeita foi encaminhada à Delegacia de Plantão e, depois, à penitenciária.
Princípio da oportunidade
Em casos de furtos e roubos em estacionamentos de supermercados e hipermercados, em Uberaba, muitas empresas se recusam a fornecer imagens à Polícia Militar. Essa negativa compromete a identificação dos criminosos e prejudica o princípio da oportunidade na captura em flagrante.
Lei necessária
É urgente a criação de lei municipal que obrigue estabelecimentos a manter sistemas de monitoramento ativos. Além disso, em situações de crime, deve ser garantida a entrega imediata das gravações às polícias Militar e Civil.
Segurança fragilizada
Ao negar acesso às imagens, empresas expõem consumidores a maior vulnerabilidade em áreas privadas de uso público. Sem esse recurso, a ação policial fica limitada, dificultando a recuperação de bens e a responsabilização de autores.
Roubo violento
Dois homens, de 39 e 26 anos, foram presos pela Polícia Militar após agredirem e roubarem um usuário de drogas, de 36 anos, na noite de terça-feira (19). O crime ocorreu na região da rua Comandante Meira Júnior, divisa entre a Vila Militar e o Jardim São Bento. A vítima, que teria procurado pelos dois homens para comprar drogas, depois de roubada e agredida procurou pela Polícia Militar.
Ação policial
Equipes do Tático Móvel localizaram o celular roubado, parte do dinheiro subtraído e porções de maconha e cocaína no local do crime. Um dos suspeitos fugiu com uma sacola contendo drogas, mas dois foram detidos e reconhecidos pela vítima.
Flagrante registrado
Os presos foram conduzidos à Delegacia de Plantão da Polícia Civil, onde tiveram o flagrante lavrado pelo delegado plantonista. O celular foi restituído à vítima e os suspeitos devem ser encaminhados à penitenciária, permanecendo à disposição da Justiça.
Apoio social
Mulher de 22 anos, auxiliar de cozinha e autônoma, relatou ter vindo de outro estado para se prostituir em Uberaba, mas não recebeu o valor prometido. Sem ter para onde ir, pediu ajuda à Polícia Militar e foi encaminhada a uma casa de acolhimento, onde recebeu abrigo. Ela também registrou ocorrência.
Agressão infantil
Criança de seis anos foi agredida pelo pai, com uma mangueira de jardim, em Uberaba, sofrendo vários hematomas pelo corpo. A mãe, de 28 anos, procurou a polícia e relatou que já havia outros episódios de violência, mas não denunciava por medo.
Caso registrado
A avó confirmou os ferimentos e o Conselho Tutelar foi acionado para acompanhar a ocorrência. O Boletim de Ocorrência foi formalizado e a Polícia Civil deve investigar a denúncia de maus-tratos e lesão corporal.
Fique atento!
Criminosos estão se passando por ambulantes em Uberaba para aplicar golpes, principalmente na troca de cartões bancários ou na digitação de valores diferentes ao devido nas maquininhas. Em alguns casos, os estelionatários repetem a operação diversas vezes, aumentando o prejuízo. Os golpistas circulam pela cidade, oferecendo todo tipo de bugiganga como chamariz, o que reforça a necessidade de atenção redobrada da população.
