No Restaurante Self Service Skinão os alimentos são sempre fresquinhos e com grandes variedades (Foto/Divulgação)
PC investiga homicídio seguido de suicídio
O empresário João Nelson Luiz, 51 anos, é suspeito de matar a companheira, a também empresária Helenice Moreira Toledo, 39 anos, no apartamento em que moravam, no segundo andar da Vidraçaria Três Irmãos, avenida Djalma Castro Alves, Jardim Belo Horizonte, possivelmente ainda na manhã de segunda-feira (28), mas os corpos só foram encontrados, por volta das 16h30 do mesmo dia. Ela apresentava uma perfuração no tórax e duas na face e ele estava com sangramento em um dos ouvidos. No local foi apreendido um revólver com munições deflagradas intactas. O caso é investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil.
Empresario é suspeito de matar a ex-companheira e em seguida se matar no apartamento do casal no segundo andar da empresa do casal na avenida Djalma Castro Alves (Foto/Divulgação)
Palco da tragédia
De acordo com informações apuradas pelo Jornal da Manhã, o empresário levou a filha de 4 anos para escola e retornou para o apartamento da família. Ele não abriu a vidraçaria, onde mora com a companheira e filha de 4 anos no segundo andar, palco da tragédia. Funcionários acharam estranho e ligaram para os telefones do casal, mas ninguém atendeu, provavelmente já estavam mortos.
Suspeitas
A filha do empresário, de 31 anos, disse que durante todo dia tentou contato telefônico e por WhatsApp com o pai, porém não obteve êxito, relatou ainda que preocupada, ligou para seu irmão, de 23 anos, que providenciou as chaves e foi para a vidraçaria se encontrar com a irmã.
Casal encontrado morto
Ainda de acordo com o que foi apurado pelo JM, os irmãos, se encontraram na porta da vidraçaria e subiram até o apartamento do casal. Lá, se depararam com o casal João Nelson Luiz e Helenice Moreira Toledo, caídos no quarto já sem vida. Ao lado do empresário estava um revólver caído ao solo. Eles acionaram a Polícia Militar, através do 190. Várias guarnições do 4º BPM foram designadas para atendimento. O local foi isolado. O Samu foi acionado e o médico confirmou a morte do casal.
Corpos no quarto
Policiais militares chegaram rapidamente no local e entraram pelo portão principal da vidraçaria e, após subirem as escadas, chegaram à sala do apartamento do casal, onde os filhos do empresário esperavam. No corredor estava caído ao solo um projétil e logo acima, na parede, uma marca de impacto, provavelmente ocasionado por disparo de arma de fogo. Logo à esquerda, existe uma porta de um quarto, neste local estava caído ao solo um revólver e ao lado dava para ver as pernas do corpo do empresário caído dentro do quarto e grande quantidade sangue na cabeça. À esquerda, dentro do mesmo quarto, estava caído ao solo o corpo da mulher.
O casal de empresários Helenice Moreira Toledo e João Nelson Luiz, viviam juntos há 16 anos. A possível motivação do crime seria que ele não aceitava o fim do relacionamento exigido por ela há muito tempo (Foto/Acervo pessoal)
Perfurações por projéteis de arma de fogo
Ainda segundo informações, ambos os corpos estavam caídos em decúbito dorsal. A empresária apresentava uma perfuração no tórax e duas na face. Já o empresário apresentava sangramento no ouvido, aparentemente ocasionado por projétil de arma de fogo. A porta do quarto onde se encontravam os corpos estava quebrada, dando a entender que a mulher teria tentado se trancar no quarto para escapar, porém, aparentemente, o homem teria estourado a porta. Ao lado do corpo da mulher havia um banco de madeira, indicando que provavelmente ela ainda teria tentado se defender.
Malas prontas
No mesmo quarto havia cinco malas cheias com roupas masculinas, provavelmente do empresário João Nelson Luiz. Algumas gavetas dos armários estavam todas vazias, o que sugere que provavelmente o casal estava se separando, e os pertences pessoais dele estavam nas malas.
Brigas constantes
De acordo com o filho do empresário, no dia anterior seu pai esteve em sua casa e relatou ter tido uma briga com sua companheira. Ela queria se separar e ele não aceitava a separação. Também disse que o pai e a madrasta já estavam juntos há cerca de 16 anos e que já há algum tempo ela queria a separação, porém ele não aceitava e que os dois brigavam muito.
Crime passional
Perito criminal da Polícia Civil compareceu no local e colheu evidências para confecção de laudo pericial a ser juntado no inquérito policial que tramita no DHPP dá 1ªDRPC/5ºDPC, em Uberaba. Em uma análise inicial, o perito criminal acredita em crime passional: João Nelson Luiz provavelmente tirou a vida de sua companheira Helenice Moreira Toledo e posteriormente se matou. A arma localizada no local, foi recolhida juntamente com quatro cartuchos deflagrados, cinco munições intactas, sendo três delas estava no bolso do empresário. Um projétil de arma de fogo foi encontrado deformado e localizado no chão do corredor. Os dois celulares do casal foram apreendidos. Os corpos foram encaminhados ao IML de Uberaba.
Tragédia anunciada
Segundo informações, em 18 de outubro de 2011, o casal, João Nelson Luiz Helenice Moreira Toledo compareceu na Polícia Civil e relatou que iria se separar devido às constantes brigas. Em 18 de janeiro de 2013 a empresária registrou queixa contra o companheiro, afirmando “que por motivos de ciúmes, seu companheiro passou a agredi-la verbalmente com palavras de baixo calão e fisicamente com socos e pontapés, lhe causando um hematoma no olho esquerdo”. Ela disse ainda que, “está recebendo ameaças de morte por parte do autor [o empresário João Nelson Luiz] e que temendo pela sua segurança, saiu de sua residência e passou a viver com sua genitora”. Ela não procurou a Delegacia Especial de Atendimento à Mulher para pedir medidas protetivas.
Você já sabe onde almoçar?
Não pense duas vezes e vá direto para o Restaurante Self-Service Skinão. Lá você encontra alimentos sempre fresquinhos e com grande variedade. Você ainda pode tomar aquela cervejinha, refrigerante bem gelado ou suco de laranja natural. Mas atenção: existem dois restaurantes Self-Service Skinão, um na Avenida João XXIII, 295, Parque das Américas, e outro na Rua Veríssimo, 883, bairro São Benedito. O Self-Service Skinão tem mais de 40 anos de tradição em servir bem. No Skinão, também temos o melhor marmitex pelo menor preço.
No Restaurante Self Service Skinão os alimentos são sempre fresquinhos e com grandes variedades (Foto/Divulgação)
Motorista de Kombi escolar morre
O motorista José Alves Sobrinho, 58 anos, morreu após colidir com a VW Kombi de transporte escolar que dirigia contra a traseira de um caminhão Mercedes Benz com problemas mecânicos. O fato ocorreu na estrada rural na região territorial de Santa Juliana (MG), cerca de 80 quilômetros de Uberaba, por volta das 13h de segunda-feira (28). O motorista do caminhão, de 42 anos, não se feriu. Na VW Kombi só estava o motorista e ele chegou a ficar preso às ferragens, sendo desencarcerado por bombeiros militares do 8ºBBM.
O motorista José Alves Sobrinho morreu após colidir com a VW Kombi de transporte escolar que dirigia contra a traseira de um caminhão com problemas mecânicos (Foto/Divulgação)
Prensado entre as ferragens
Segundo informações obtidas pela coluna SENTINELA, quando os policiais militares chegaram no local se depararam com o caminhão Mercedes Benz, cor vermelha, placas HIJ-6305/Araxá (MG), que estava parado na lateral direita da estrada, sentido ao município de Santa Juliana. A VW Kombi escolar, cor branca, placas ENQ-1E18/Santa Juliana, bateu na traseira do caminhão. O motorista VW Kombi José Alves Sobrinho estava morto e prensado entre as ferragens. O local foi isolado para os trabalhos periciais.
Colisão traseira
O motorista do caminhão relatou que estava levando uma carga de ração para Santa Juliana, momento em que o caminhão apresentou um problema mecânico na “luva do cardã”; que parou o caminhão para tentar solucionar o problema e entrou embaixo do caminhão para olhar se tinha mais alguma peça estragada, quando ouviu um barulho muito alto de uma batida no caminhão. Ao verificar percebeu que VW Kombi escolar havia batido na traseira do caminhão com a frente toda destruída e prensada nas ferragens.
IML de Araxá
Perito criminal da Polícia Civil esteve no local e fez imagens e colheu evidências para confecção de laudo pericial. Bombeiros militares da 2ª Companhia do 8º BBM desencarceraram o corpo do motorista José Alves Sobrinho e entregaram ao rabecão da Polícia Civil para o transportado até o IML de Araxá, para exame de necropsia.