SENTINELA

Vandalismo em escolas: Polícia Civil avança nas investigações

Carlos Paiva
Carlos Paiva
Publicado em 23/07/2025 às 21:14
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Material usado nas pichações foi apreendido pela Polícia Civil, durante cumprimento de mandado no bairro Abadia, em Uberaba (Foto/Divulgação)

Material usado nas pichações foi apreendido pela Polícia Civil, durante cumprimento de mandado no bairro Abadia, em Uberaba (Foto/Divulgação)

Vandalismo apurado
Polícia Civil segue firme no combate aos ataques ao patrimônio público. Na terça-feira (22), uma operação cumpriu mandado de busca e apreensão contra o suspeito de pichar escolas estaduais em Uberaba. Com base em provas e indícios sólidos, a Justiça autorizou a ação. O endereço? Rua Barão da Ponte Alta, no bairro Abadia.

Material recolhido
Não foi preciso esforço para encontrar os vestígios do crime: roupas, capacetes, sprays e até o celular do investigado estavam no local. Tudo embalado e lacrado, diante de testemunhas. A perícia agora vai falar mais alto. Vandalismo não é arte — é crime, e nesse caso parece ter sido bem documentado.

Moto apreendida
E como toda ação planejada tem logística, a moto usada nas idas e vindas aos alvos também foi localizada. Uma CG160 vermelha, retirada por guincho e levada ao Pátio Rota 262. Um detalhe que ajuda a fechar o quebra-cabeça. A Polícia Civil continua as investigações, agora com peças-chave nas mãos.

Alerta publicado
O governo de Minas divulgou o calendário de licenciamento 2025, acendendo o alerta para motoristas desatentos. Rodar com documento vencido pode resultar em apreensão do veículo, multa e taxas extras.

Prazos definidos
Placas com finais 1 a 3 vencem em 1º de setembro; 4 a 6, em 1º de outubro; e 7 a 0, em 1º de novembro. Com fiscalização reforçada, o melhor é regularizar e evitar prejuízos.

Documento falso
Em plena manhã de terça-feira (22), um cidadão angolano acabou preso pela Polícia Federal (PF) dentro de uma agência da Caixa Econômica Federal, em Uberaba. Ele tentava, com toda naturalidade, realizar o cadastramento biométrico utilizando um documento falso. E foi exatamente a “segurança” demonstrada por ele que chamou a atenção do gerente. Desconfiado, ele fez o certo: acionou imediatamente a PF.

Falsificação descoberta
Durante a abordagem, veio a confirmação do que já se suspeitava: o Registro Nacional Migratório (RNM) não só trazia uma numeração inexistente como também estava em nome de outra pessoa. As respostas desconexas e a tranquilidade forçada do suspeito só reforçaram o teatro da fraude. Um golpe mal ensaiado, mas que poderia ter dado certo se não fosse o olhar atento da equipe do banco.

Crime e motivação
Preso em flagrante, o homem foi autuado por uso de documento falso e tentativa de estelionato majorado. Segundo a PF, esse tipo de ação tem sido cada vez mais comum, com criminosos tentando fraudar benefícios sociais e saques do FGTS. Felizmente, desta vez, o esquema foi frustrado a tempo. Fica o alerta: a criatividade dos golpistas não tem fronteiras — e a vigilância precisa ser constante.

Veículo desaparecido
Um estudante de 21 anos procurou a polícia após descobrir que seu carro, um Honda Civic apreendido e encaminhado ao depósito do guincho, havia sumido do local. Segundo ele, houve um incêndio no pátio, mas ninguém informou o que ocorreu com o veículo. Mesmo com alvará de restituição em mãos, não recebeu explicações.

Consulta burlada
Com o apoio da Polícia Militar, o Ministério Público deflagrou a operação “Fura-Fila” em Frutal. A suspeita? Uma servidora da Secretaria de Saúde teria passado na frente — e levado outros juntos — ao manipular o sistema de marcações do SUS. Enquanto o povo espera na fila, alguns entravam pela porta lateral.

Desvio e privilégio
A acusação é grave: uso do cargo comissionado para beneficiar seletivamente pacientes, desrespeitando a ordem legal dos agendamentos. O que deveria ser um sistema técnico virou vitrine de privilégios. O nome da operação não poderia ser mais direto — e a conduta, mais reprovável.

Provas apreendidas
Durante a ação, que teve o reforço do Gaeco de Uberaba e da Polícia Penal, foram apreendidos celulares, notebooks, documentos e até medicamentos controlados. A Justiça agora tem a missão de avaliar se esse “atalho digital” custará caro à autora — e devolver a moral à fila que, neste caso, foi atropelada.

Colega ladrão
Um motorista de 39 anos teve o quarto, localizado em uma república no bairro Universitário, arrombado enquanto trabalhava em uma usina da região. O crime foi registrado na rua Ronan Martins Marques e, segundo a Polícia Militar, o autor seria um colega de república, morador do quarto 9. Ele aproveitou a ausência da vítima para furtar uma TV, dois pares de tênis, mochila e documentos. Ainda tentou levar a motocicleta Honda Bros da vítima, mas só conseguiu danificar a ignição.

Imagens entregues
O administrador da república também relatou o furto de um botijão de gás de uso coletivo. Câmeras de segurança flagraram o suspeito saindo com os objetos e as imagens foram entregues aos policiais militares da 191ª Cia do 67ºBPM. O indivíduo foi identificado, mas ainda não foi localizado. Uma situação revoltante: o morador paga aluguel, sai para trabalhar e, quando volta, encontra o próprio quarto saqueado por quem dividia o mesmo teto.

Veículo recolhido
Cliente de uma locadora de veículo em Uberaba afirma não ter sido informado sobre a remoção do veículo que usava em Foz do Iguaçu. Ele só soube do recolhimento por funcionários do hotel. A surpresa veio com a cobrança: R$3.621 em diárias e taxas de remoção.

Ataque por ciúmes
Cozinheiro procurou a polícia após ser agredido com uma tampa de panela de pressão pelo companheiro, um garçom, durante uma discussão motivada por ciúmes. A vítima relatou que levou golpes na cabeça, no braço e no peito, além de ter sido ameaçada de morte caso chamasse a polícia. Apesar das ameaças, registrou a ocorrência.

Pix equivocado
Uma jovem de 26 anos procurou a polícia após transferir, por engano, R$1.518,20 via Pix para uma chave de e-mail errada. Ao notar o erro, tentou contato, mas não conhece o destinatário. Sem resposta, registrou ocorrência na delegacia. Situação comum que exige atenção redobrada antes de confirmar dados.

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