VIRGÍNIA ABDALLA

Como você vê, a curto prazo, as principais mudanças no comércio varejista?

Virginia Abdalla
Publicado em 27/07/2020 às 08:19Atualizado em 18/12/2022 às 08:13
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 Colaboração Alexandre Cury   Nessa semana, decidimos perguntar novamente sobre o comércio varejista!!   Inovações, como computação cognitiva, wearables, realidade virtual e aumentada e assistentes virtuais, estão aproximando o varejo da necessidade de apostar, de modo criativo e sustentável, na união do físico com o digital. No entanto, a integração é desafiadora, uma vez que grande parte das tecnologias ainda não possui efetividade comprovada no mercado varejista e requer alto nível de personalização a fim de impulsionar o valor do consumidor.   "Como você vê, a curto prazo, as principais mudanças no comércio varejista?"   Confira o que nossos entrevistados responderam:   "O setor varejista foi muito prejudicado com a pandemia, mas vejo com muito otimismo grandes mudanças e novos hábitos, estamos tendo oportunidade de vivenciar mais nossos lares e, com isto, curtindo mais nossas casas, consequentemente estamos consumindo mais. Portanto, vejo que o setor varejista tem um futuro promissor."  

Nice Honorato de Oliveira - Empresária   “Hoje o mercado está muito acirrado. Uberaba conta com uma população antenada e preparada p inovações. Na verdade quem não gosta de novidades. Hj as redes sociais corroboram para disseminar novas tendências. Picpay, pagseg e outros bancos digitais transformaram a forma de aquisições e as redes sociais tem papel fundamental na disseminação do novo comércio das cidades.”  

Marilda Marcacine - Empresária   “Acredito que nunca o dito popular do “fazer do limão uma limonada” esteve tão atual. E, na minha opinião, este é o pensamento que deverá nortear o empresário, principalmente o do comércio varejista. Deveremos cada vez mais nos reinventar e tentar descobrir alguma vantagem competitiva que possamos explorar para furarmos esse “tissunami” que está varrendo o mundo, e ainda vai trazer muitas consequências para a economia. A tecnologia digital talvez tenha sido a grande ferramenta que nos ajudou a analisar as informações recebidas de inúmeras fontes e formadores de opinião no mundo inteiro, observando quais foram as reações e atitudes tomadas diante de um evento inesperado e que afetou a todos de maneira tão crítica. Ao mesmo tempo, esta ferramenta também ajudou a criar pontes entre os empresários e seus clientes, tanto externos quanto internos. Possibilitou que muitos negócios continuassem a funcionar em “Home Office”, quando isso era possível, e também a manter contato com fornecedores e clientes e, assim, equacionar de uma maneira menos traumática os problemas que acabaram acontecendo devido à pandemia. Passado o primeiro impacto, algumas certezas vão se destacando, dentre elas uso da tecnologia digital como ferramenta para alcançarmos os clientes. Digo ferramenta porque não acredito que o digital, por si só, seja a solução completa para todos os segmentos. Para aqueles segmentos que trabalham com produtos que eu chamo de “commodities”, que são aqueles produtos que, uma vez escolhido o modelo, o consumidor sabe exatamente o que vai receber, o mercado vai se limitar a uma briga pelo melhor preço, e, nesse setor, acredito que o digital realmente vai ser praticamente soberano, pois, no conforto da minha casa, posso pesquisar e efetivar uma compra. Para esse segmento, estar fora do mercado eletrônico é praticamente fatal. Acredito que ninguém compre hoje uma televisão, um eletrodoméstico sem antes pesquisar nas principais lojas do varejo eletrônico. O pior é constatar que as condições das lojas eletrônicas não podem ser obtidas nas próprias lojas físicas das marcas pesquisadas, ou seja, somos obrigados a comprar na loja eletrônica, a não ser em casos de urgência. Por outro lado, aqueles produtos que dependem de um assessoramento, de uma opinião, de um acompanhamento, estes vão continuar a ter um espaço no mercado físico. Você pode até ter opções no mercado digital, mas ainda vai preferir procurar uma loja física onde pode experimentar ou conhecer o produto, e é esta a oportunidade que o empresário do comércio varejista deve explorar. A ferramenta digital veio para ficar, mesmo neste último caso. Os consumidores já experimentaram o conforto de poder ser atendido através dos meios eletrônicos, seja através do envio de imagens, seja através de reuniões virtuais, e outras facilidades que tiveram seu uso acelerado pela pandemia. Isso veio para ficar. As pessoas acabaram valorizando o ambiente doméstico. Não podendo viajar a turismo, nem ir a shows e aglomerações (pelo menos os mais conscientes), as pessoas acabaram vendo que seu lar e seus hobbies são importantes para a sua saúde mental. Percebemos um aumento gritante no movimento de lojas de material de construção, elétrico e hidráulico; as pessoas estão arrumando as suas casas, pois perceberam problemas que antes não eram tão importantes. A dona de casa que fazia bolos gostosos, começou a fazer bolos para os vizinhos. Aquele caldo que todos os amigos elogiavam, começou a virar sucesso de vendas. Aquele sofá velho que estava com o tecido estragado, agora incomoda mais. Essa é a oportunidade que devemos explorar. A ferramenta digital é uma alavanca que deve e vai ser, cada vez mais, usada para mostrar aos clientes as soluções que a sua empresa pode oferecer. Os próprios fornecedores estão ficando mais próximos dos varejistas, através das “Lives” de treinamento, onde, muitas vezes, nossa equipe passa a ter contato pela primeira vez com quem fabrica os produtos que ela vende, e conhece o processo de produção. Isso agrega um grande valor na argumentação de venda. E está acontecendo com uma frequência muito grande. Temos de encarar essa revolução digital, que foi catalisada pela pandemia, como uma ferramenta capaz de fazer uma ponte entre o cliente e a loja física, de maneira instantânea e eficiente, sabendo tirar proveito das vantagens que você pode oferecer. Não devemos considerá-la simploriamente como sendo uma concorrente desleal. Este vai ser o caminho do varejo a curto, a médio e a longo prazo. Quem souber utilizá-la a seu favor vai sobreviver. Mas ela está aí para ficar, e só o futuro poderá dizer o que mais virá pela frente, pois a criatividade do ser humano é infinita. Muitos conseguirão fazer uma limonada. Eu quero te convidar para tomar uma caipirinha.”  

Victor Aragão Netto - Empresário   “Neste momento, o comércio, de uma maneira geral, busca inovações tecnológicas afim de aproximar o cliente de seu estabelecimento. Isso ocorre a partir do oferecimento de formas de consumo que tragam maior facilidade de escolhas, como cardápios virtuais, stories, Facebook, Instagram, WhatsApp, entregas delivery, fidelidade nas compras e formas de pagamentos através das plataformas digitais. O cenário atual otimizou ainda mais um processo que levaria mais tempo pra se modernizar.  Na relação de consumo, todos foram beneficiados.”  

Veridiana Feres Garcia Cardoso - Empresária À pururuca Sol escaldante de inverno tropical entrando varanda adentro da sede da Fazenda São Judas Tadeu, para que os familiares de Telma e Milton Carvalho de Castro se reunissem em torno de farta mesa, cujo prato principal era uma indescritível leitoa temperada de véspera e assada na brasa. O "chef"? Nada menos que Miltinho Castro, cujo talento oculto para as artes gastronômicas vem se revelando cada dia mais. A propósito, a arquiteta Caru Cunha criou um espaço gourmet divino no apê de Milton Junior, Ana Helena e os filhos Manuela e Guilherme. Estavam lá também o querido casal de médicos Georges Calapodopulos e Nathalia. Cachaça grega Não provei, mas disseram que o gosto de anis é bem acentuado no destilado grego que alguns se aventuraram a bicar junto com os aperitivos de mesas fartissimas. As orquídeas de Telma continuam lá, lindas nos troncos dos coqueiros, resistindo à falta de chuva. Cultivo e amor é uma dobradinha infalível mesmo. Requeijão moreno Além da famosa leitoa, tínhamos ainda feijoada e todos os seus acompanhamentos, fricassé e, no arremate, doces de frutas com requeijão quentinho que Telma e Aparecida Helena prepararam na hora...  

Telma, a anfitriã do almoço mineiro  

Milton não conseguiu esperar para dar uma bicadinha na leitoa

Bela Ana Helena e Milton Castro Júnior

Dauta Calapodopulos e sua neta Manu  

Dauta, Telma e esta colunista  

Leitoa assada na brasa by Miltinho Castro   Grande e carinhosa homenagem   Nosso grande amigo Rene Cecilio nos deixou no último dia 18. A família e os amigos fizeram uma homenagem à altura desse grande homem. Por estarmos em plena pandemia, após a missa de sétimo dia, foi realizada uma vídeo conferência onde foram realizadas muitas homenagens e relembrados os momentos da linda “caminhada” de vida dele. Nossos sentimentos a família.  

Carinhosa Homenagem – Rene Cecilio     IMAGENS QUE SÃO NOTÍCIAS  

Marcella Frossard sob o sol morno de inverno  

Voluntários do Asilo Santo Antônio durante a entrega das pizzas, que tinha como fim a arrecadação de fundos para a instituição. Foi um sucesso!!  

Matheus Martins aproveita o tempo livre para se exercitar e cuidar da saúde  

FOFURÔMETRO – O pequeno Jorge Henrique completou 01 aninho e posou junto com sua mamãe, a querida Taymara, para um magnífico ensaio preparado especialmente para comemorar. FOTO: Diego Rodrigues  

Fábio Azevedo soprou velinhas ontem e recebeu o carinho dos amigos. Ele, que é um excelente anfitrião, promete uma mega festa no ano que vem para comemorar a vida e seu sucesso profissional. Parabéns!!  

Jovem, excelente profissional e muito querido por todos, Geraldo Nardi, do Studio DiNardi, está repaginando as dependências do Studio. Desejamos mais sucesso!!  

Bruna Malagoli fica literalmente “grudada” na filha, a fofa Manuela, nesses tempos de pandemia. Pais e mães vão se adaptando a esse período!! Além de ser uma excelente saída para fazer os afazeres de casa é uma fofura  

No último dia 24, nosso amigo Marcelo Lara comemorou mais um ano de vida. Parabéns!  

No sábado, 25, soprou velinhas o jovem Guilherme Nascimento. Parabéns!  

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