Quem foi - ou é - heroína em sua vida?

Colaboração Alexandre Cury Entrevista da semana

Perguntamos: “Escolha desafiar” é o lema do Dia Internacional da Mulher deste ano. Por isso o desafiamos a revelar: Quem foi – ou é – heroína em sua vida?

“Sempre tive muitas heroínas em minha vida, que, de uma forma ou de outra, seja pela criação, proteção ou admiração, me inspiraram. 

A começar pela minha mãe, avós, minha sogra, minha filha, Nossa Senhora, Irmã Dulce, Madre Tereza, a própria Virginia Abdalla, pela qual tenho profunda admiração. 

São tantas mulheres que venceram obstáculos, criaram filhos sozinhas, cuidaram de doentes e crianças, foram para a guerra, deram “sim” a Deus para serem a mãe do Salvador e que nos encorajam a enfrentar a vida. São muitas histórias de vida que inspiram e comovem. 

Mas, hoje, diante dessa pandemia, tenho várias heroínas, que são mulheres, que estão na linha de frente de enfrentamento à Covid.

Médicas, enfermeiras, fisioterapeutas, técnicas de enfermagem, faxineiras, que lidam com pacientes, colocando as próprias vidas em risco para salvarem várias pessoas. 

Mas, se tivesse que escolher apenas uma entre todas, talvez por minha fé, eu escolheria a mãe de todas as mães de todos os filhos, Nossa Senhora.”

Maria Paula Mendes 

“Mulheres notáveis, heroínas, encontramos em todas as profissões e todos os períodos da História. Artistas, escritoras, compositoras, cientistas, enfermeiras, inventoras, médicas, políticas, as matriarcas das famílias, tiveram seu destaque!

Amélia Bruno Sabino, minha mãe, é um exemplo!

Bem nascida, de ascendência italiana, culta, inteligente, habilidosa, empreendedora, que teve grande parte da sua vida dedicada ao Magistério. Deixou exemplo de retidão e integridade para seus filhos, netos e bisnetos!

Nossa heroína maior!”

Lélia Bruno 

Amélia Bruno

“Heroína é uma figura admirada por suas habilidades, coragem, altruísmo e força! Tive e tenho várias heroínas na minha vida. Entre elas:

- Dona Aparecida, do Hospital do Pênfigo (altruísmo)

- Cora Coralina (sabedoria e simplicidade)

- vovó Lídia (coragem e força).”

Dadaça Barbosa

“Mulheres incríveis coloriram e continuam iluminando a vida. Além da minha mãe, tive a sorte de conviver com avós e tias fortes, sensatas e otimistas. Carrego com orgulho o nome da minha avó materna, que me marcou muito e deixou saudade: Dulce! E, como nada acontece por acaso, eu estava no Vaticano quando a generosa Irmã Dulce foi canonizada pelo Papa Francisco. A primeira santa brasileira é uma das minhas heroínas e teve seus milagres reconhecidos pela Igreja Católica, em 2019. Por suas ações humanitárias de caridade e assistência aos desfavorecidos, ela já era conhecida como o anjo bom da Bahia. Depois dessa belíssima cerimônia na Praça São Pedro, essa heroína passou a ser chamada de Santa Dulce dos Podres.”

Dulce Guaritá

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O designer Cristiano Marzola também soprou velinhas neste mês. Ele assina o ambiente “Hall” no CASASHOPPING 2021. Estamos ansiosos

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