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Encantos da vida

A vida é cheia de encantos

Mário Salvador
mariosalvador@terra.com.br
Publicado em 04/06/2013 às 19:13Atualizado em 19/12/2022 às 12:41
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A vida é cheia de encantos. Experimentei um deles quando, observando o quadro de sócios da Academia de Letras do Triângulo Mineiro, me dei conta do meu convívio com alguns dos sócios, antes e depois de eu ser acolhido como acadêmico.

Como paroquiano da Adoração Perpétua, aos doze anos fui indicado como orador para saudar o bispo Dom Alexandre Gonçalves Amaral, em sua visita pastoral. E como coroinha, ainda na Adoração, ajudei padre Prata e monsenhor Juvenal enquanto celebravam missas. E monsenhor Juvenal foi meu examinador, no vestibular para Direito.

Lincoln Borges de Carvalho e eu fomos acionistas contemporâneos em uma fábrica de malas. E Luís Manoel da Costa Filho, Juiz da Vara de Menores, muito me auxiliou quando do meu depoimento na CPI do menor abandonado e também quando eu apresentava o programa Roda Gigante e ele me colocou, através de uma Portaria, como responsável pelas crianças presentes no auditório da TV Uberaba, medida especial que impediu que o programa fosse retirado do ar.

Santino Gomes de Matos foi meu professor, em cursinho preparatório para o vestibular de Direito. E Antônio Edson Deroma, meu colega na faculdade.

Mário Palmério foi paraninfo de minha turma no Ginásio, e estudei em suas escolas da Admissão até o Direito. E trabalhei no Jornal da Manhã com Edson Prata, que foi meu padrinho para ser admitido na Academia.

José Mendonça, Ari Rocha e Augusto Afonso Neto foram meus professores na faculdade. E, após eu assumir a presidência da Academia, acolhi como membros Ronaldo Cunha Campos, também meu professor na faculdade, e Jorge Alberto Nabut, atual presidente da ALTM e antigo colega de trabalho no Jornal da Manhã. Lídia Prata e Narcio Rodrigues da Silveira, também colegas de trabalho, foram admitidos quando terminei o mandato de vinte e dois anos.

Bem recentemente a Academia acolheu em seu quadro a escritora Arahilda Gomes Alves, com quem, há tempos, mantenho boas relações e que me presenteou com a música de abertura do programa na TV, música de sucesso que as crianças sempre cantavam no auditório.

Alguns dos acadêmicos que citei já haviam falecido quando fui aceito como membro da Academia. E infelizmente participei da despedida de alguns sócios, que deixaram a imortalidade terrena para alcançarem a glória do Pai.

E se todo esse convívio, antes de me tornar acadêmico, foi importante para mim, garantindo-me boas recordações, o convívio com todos, já acadêmicos, bem como com os demais membros da Academia, foi e tem sido muito prazeroso, fazendo-me bem ao espírito. São todos plenos em bom senso, bom humor e despidos de vaidade. Tudo isso faz a gente crescer!

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