Robinho defendeu o Cruzeiro entre 2016 e 2019 (Foto/Juliana Flister - Light Press - Cruzeiro)
O Cruzeiro associação foi condenado a pagar 19 milhões de reais ao meia Robinho, que atuou em 180 partidas pelo clube. A ação movida é referente à reclamação trabalhista do contrato que durou de 2016 a 2019 com a Raposa. O valor coloca o jogador como o terceiro maior credor na lista cruzeirense, atrás de Fábio (R$ 20,7 milhões) e Fred (R$ 30,5 milhões)
O jogador, atualmente no Paysandu, está inscrito na recuperação judicial da associação, que foi aprovada na última semana, com valor de R$ 1.859.404,53, inferior à reclamação proposta na justiça.
O Tribunal de Justiça de Minas Gerais determinou que a ação deve prosseguir e o jogador poderá, futuramente, solicitar uma revisão do valor dos créditos. A informação foi divulgada pelo portal GE e confirmada pelo “O Tempo Sports”. Robinho cobra, entre outros direitos trabalhistas, décimo terceiro, salários e férias. A decisão ainda cabe recurso.
Em dezembro de 2019 o Cruzeiro rescindiu com o jogador e um novo contrato foi assinado em janeiro de 2020, com validade até o fim de 2021. Na primeira rescisão, o clube ficou devendo mais de R$ 2 milhões ao jogador. No fim do primeiro semestre de 2020, o Cruzeiro anunciou que não contaria com Robinho, que entrou com uma ação e conseguiu a rescisão com a Raposa.
Fonte: O Tempo Sports