Foi uma honra vestir essa camisa e homenagear o maior 10 da história do futebol, nosso rei Pelé. Seu legado é eterno!", disse Rodrygo (Foto/Reprodução Twitter Pelé)
O Brasil não teve o melhor resultado em seu primeiro jogo após a Copa do Mundo do Catar ao perder para o Marrocos no último sábado. A partida, no entanto, reservou momentos marcantes a um jogador em especial: Rodrygo. O atacante não só foi escolhido para ser o camisa 10 da seleção no duelo como também recebeu esta honra em um dia de homenagens a Pelé.
A equipe comandada interinamente por Ramon Menezes entrou em campo com o nome do Rei do Futebol, que morreu em dezembro de 2022, estampado na parte de trás do uniforme. Para o atleta formado nas categorias de base do Santos e atualmente um dos grandes nomes do Real Madrid, foi um privilégio portar o clássico número do maior ídolo da história do clube santista e que, nos dias atuais da seleção, pertence a Neymar. Ele comemorou a oportunidade no Instagram.
"Infelizmente, nem sempre o resultado sai como planejamos", escreveu Rodrygo, lamentando a derrota para a seleção africana. "É um momento novo, de recomeço e muito trabalho, mas a noite de ontem foi muito especial pra mim. Foi uma honra vestir essa camisa e homenagear o maior 10 da história do futebol, nosso rei Pelé. Seu legado é eterno!".
Em seguida, ele fez elogios a Neymar e manifestou sua torcida para o craque do Paris Saint-Germain se recupere o quanto antes da lesão no tornozelo sofrida em março. "Não tem como não falar do meu ídolo, Neymar Jr.! Essa camisa é sua e estamos torcendo pela sua recuperação. Obrigado por tudo! Do peixão pro mundo", finalizou.
Em campo, Rodrygo teve atuação discreta, como quase toda a equipe, e foi substituído por Vitor Roque, estrela do Athletico Paranaense e parte da nova geração que deve ser trabalhada junto ao "Rayo", Vinícius Júnior e outros jovens de destaque.
A primeira convocação de Ramon Menezes trouxe muitos nomes do Brasil sub-23 e sofreu com a falta de entrosamento no duelo com o Marrocos. Ainda há a expectativa de quem será o técnico efetivo da seleção e, por isso, os amistosos pós-Copa devem ser de testes e com rotações.