Time celeste chega a 62 pontos se vencer os próximos dois confrontos e somar seis pontos
Sada Cruzeiro pode chegar ao mais número de pontos na fase classificatória da Superliga dos últimos 10 anos (Foto/Agência i7/Sada Cruzeiro)
Recentemente, o Sada Cruzeiro conquistou o 52º troféu em seus 18 anos de história, um feito que o consolida como um dos times de vôlei mais vitoriosos da modalidade. Agora, está próximo de mais uma marca impressionante, dessa vez pela Superliga masculina, o principal torneio nacional do voleibol.
Com 56 pontos na temporada 23/24 e mais dois jogos pela frente antes do início dos playoffs, o time celeste pode atingir a maior marca da fase classificatória da Superliga, em número de pontos, dos últimos 10 anos.
Na última década, é o próprio Sada Cruzeiro que divide com o Minas o 'recorde' de pontos, com 61 após os 22 jogos da liga nacional - do turno e do returno. O time celeste teve essa pontuação em 2016/2017, e o time minastenista mais recentemente, em 21/22. Nas duas edições, porém, foi o time celeste que se sagrou campeão nacional.
A segunda marca mais alta é de 60 pontos, novamente atingida pela Raposa em 2020/2021. Na ocasião, sofreu somente duas derrotas em 22 jogos e, na decisão, mais uma vez levantou o caneco. O sétimo da sua história.
Para chegar aos 62 pontos nesta temporada, o time celeste precisa vencer o Farma Conde São José, nesta sexta-feira (22), às 18h30, e o Blumenau na próxima terça (26), na rodada final da Superliga. Além disso, não pode ir para o tie-break em nenhuma das partidas, pois precisa somar seis pontos nos próximos dois jogos. Vale lembrar que, no vôlei, o time que vence um jogo no quinto set soma dois pontos.
Todos os jogos da rodada final da Superliga masculina são simultâneos, às 21h. O Sada Cruzeiro já garantiu classificação para os playoffs na liderança isolada. Na vice-liderança está o Farma Conde São José, com 47 pontos. O time paulista foi o único que venceu o Sada na temporada.
Veja os líderes da fase classificatória da Superliga masculina nos últimos 10 anos
Fonte: O Tempo