ESPORTE

Suárez e Son não brilham, Uruguai esbarra na trave e fica no 0 a 0 com a Coreia

Em uma partida muito pegada, Coreia do Sul e Uruguai desperdiçaram muitas chances, viram suas estrelas passarem em branco e ficaram no 0 a 0

O Tempo
Publicado em 24/11/2022 às 12:40Atualizado em 15/12/2022 às 23:00
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Em um duelo que pode ter muito peso para a definição de uma das vagas no Grupo H da Copa do Catar, Uruguai e Coreia do Sul viram suas estrelas ficarem no 'quase' e acabaram amargando o 0 a 0 nesta quinta-feira (24), no estádio Cidade da Educação. Mas apesar de registrar o quarto jogo sem gols neste Mundial, não faltaram emoções na partida.

Com Pellistri como titular e Arrascaeta no banco, a escalação do Uruguai mandada a campo pelo técnico Diego Alonso acabou surpreendendo. O jovem garoto do Manchester United, formou o ataque com Suárez e Darwin Núñez, do Liverpool.

Do lado sul coreano, a principal estrela, Son, teve que entar em campo utilizando uma máscara de proteção, em função de uma fratura na face sofrida durante um jogo do Tottenham na Liga dos Campeões.

Logo de cara, a Coreia do Sul tentou partir com tudo e arrancou um escanteio no primeiro minuto. O Uruguai mostrava muito poder de marcação, com quatro faltas em quatro minutos.

Com muita velocidade de seus homens de frente, a Coreia do Sul buscava pressionar a defesa da Celeste Olímpica, mas foram os uruguaios que tiveram a primeira finalização de mais perigo, com Vecino, de cabeça, aos 13 minutos, para boa defesa do goleiro coreano.

Aos poucos, o Uruguai foi conseguindo igualar as ações e voltou a criar chance com Valverde, em finalização com pé esquerdo.

Son tentava comandar as ações ofensivas da Coreia e teve sua primeira boa chance aos 26, mas errou o alvo. Já Suárez, que disputa sua quarta Copa do Mundo, teve dificuldades para escapar da marcação.

O jogo seguiu truncado no meio campo, com poucas oportunidades de gol. Aos 39, Hwang In-Beom tentou de fora da área, mas sem direção.

A melhor chance do primeiro tempo veio aos 43 minutos. Após cobrança de escanteio, Godín, ex-Atlético, cabeceou na trave. A bola lançada na área parecia mesmo uma das principais armas da Celeste. Aos 46, Gimenez também teve chance, mas concluiu errado.

Quadro mantido

Na volta do intervalo, os treinadores não promoveram mudanças nas equipes, mas o Uruguai chegou a tentar inverter o posicionamento de Suárez e Pellestri. O veterano atacante passou a atuar um pouco mais pelos lados do campo.

A Coreia, por sua vez, seguiu apostando na pressão e em jogadas rápidas pelo meio. Foi desta forma que Kim Min-Jae teve uma boa chance aos 8 minutos, mas a bola subiu demais. Son seguia sofrendo marcação forte. Em uma dessas entradas no astro coreano, Cáceres acabou amarelado.

Do lado uruguaio, praticamente sem chance de finalizar, Suárez deu lugar a outro veterano, Edison Cavani. E no meio Valverde era quem aparecia com mais perigo, inclusive arriscando um chute de fora da área. A parceria entre a dupla quase deu certo, mas Cavani foi travado.

Técnico da Coreia, Paulo Bento, que teve passagem 'relâmpago' pelo Cruzeiro, promoveu três alterações de uma só vez. E sua equipe tentou chegar ao gol através de chutes de fora da área.

Diego Alonso mandou a campo De la Cruz e Viña, mas insistiu em deixar Arrascaeta no banco.

O jogo seguiu aberto até o final, com o Uruguai tendo as melhores chances. Duas vezes com Darwin Núñez, a mais perigosa aos 36. Mas o grito de gol ficou mesmo engasgado quando aos 44, Valverde soltou uma bomba de fora da área e acertou a trave.

Fonte: O Tempo

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