Os itens levados somam cerca de 200 mil euros, o equivalente a R$ 1,2 milhão, na cotação da manhã desta sexta (26 de julho)
Zico foi assaltado em Paris (Foto/Reprodução Instagram)
O ex-jogador Zico teve uma mala roubada na entrada do hotel onde está hospedado em Paris. Os itens levados somam cerca de 200 mil euros, o equivalente a R$ 1,2 milhão, na cotação da manhã desta sexta (26 de julho). A imprensa francesa chegou a afirmar que a perda chegaria aos 500 mil euros (R$ 3 milhões).
O crime foi na quinta-feira, um dia antes da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos, que acontece hoje (26 de julho). Segundo “Le Parisién”, entre os itens subtraídos, estavam um relógio rolex, uma joia cravejada de diamantes e notas de euro e de dólar.
O ex-jogador de futebol estava em frente ao hotel onde está hospedado, do 19º distrito de Paris, junto com sua mulher. A suspeita é que os ladrões tenham agido em dupla — enquanto um distraía o casal e o chofer, o outro abriu o carro e levou a mala embora.
Ídolo do Flamengo e um dos principais jogadores da história do futebol brasileiro, Zico tem 71 anos e está em Paris acompanhando a delegação depois de receber o convite para ser o Embaixador do Time Brasil. Multicampeão pelo Flamengo, nunca disputou uma Olimpíada em seu período na seleção brasileira. Em 1972, participou do Pré-Olímpico, mas não entrou na lista final
Até horas antes da cerimônia de abertura, a Olimpíada teve casos de preocupação na segurança pública. Na abertura dos primeiros eventos esportivos dos Jogos, na quarta-feira, torcedores do Marrocos invadiram o gramado após o gol de empate da Argentina no futebol masculino e atiraram garrafas no campo, além de fogos de artifício contra os atletas. A partida foi interrompida por mais de 1h30 antes de voltar com o gol argentino anulado após revisão do VAR e já com o estádio vazio.
Além disso, um chef de cozinha russo que reside na França há 14 anos foi preso pela polícia de Paris na terça-feira (23) sob suspeita de conspirar com uma "potência estrangeira" com a intenção de realizar atos de "desestabilização em larga escala" durante os Jogos Olímpicos sediados no país.
Fonte: O Tempo