• Mais de 5% da população mundial têm depressão. 350 milhões de pessoas. Se existisse a República dos Depressivos, seria o quarto país mais populoso do mundo.
• A cada dez pessoas que sofrem de depressão, só três procuram ajuda. Desses, 75% decidiram se tratar após a reclamação de um parente ou amigo.
• Os brasileiros compraram 42,3 milhões de caixas de antidepressivos e estabilizadores de humor em 2012. Um mercado que cresceu 16,3% desde 2011 e movimentou R$ 1,85 bilhão.
• A Região Sul é a maior consumidora per capita de antidepressivos do país. Em média 4,08 caixas de fluoxetina vendidas para cada 100 habitantes. 50% do impacto do antidepressivo no corpo é efeito placebo.
Os índices de melhora de quem toma remédio de verdade são 25% maiores do que os de quem toma pílula de açúcar.
• Os sintomas da depressão somem em 70% de quem trata a doença corretamente. Um estudo feito com 439 adolescentes americanos mostrou que, após 18 semanas de tratamento, o índice de sucesso foi: 85% terapia mais medicação, 69% só medicação, 65% só terapia.
• Quase 10% dos brasileiros têm depressão. Mas 4,2% sabem disso. No Brasil temos mais depressivos que Rússia, 8,2%; EUA, 7,1% e Japão, 4,5%.
• As mulheres respondem pela maioria dos depressivos brasileiros, 62%,
• Insônia ou problemas para dormir, ansiedade, dores são sintomas mais comuns na depressão.
• A Organização Mundial de Saúde aposta que até 2030, a depressão já será a doença mais comum do mundo, à frente de problemas cardíacos e câncer.
• 15% das pessoas com depressão grave cometem suicídio.
• De 15% a 20% da população mundial sofrerá de depressão em algum momento da vida. 50% desses pacientes serão vítimas da forma mais grave da doença.
• 20 vezes maior é a probabilidade de suicídio entre os depressivos, quando comparados à população em geral.
• 30% a 40% dos doentes não respondem aos tratamentos disponíveis atualmente.
• Apenas 1/3 dos pacientes se recupera plenamente com o uso de antidepressivos tradicionais.