*766 cidades brasileiras (14% do total) contaram com coleta seletiva em 2012. Mas 18% do que é coletado não pode ser reciclado em função do descarte errado. Papel e papelão são os materiais mais coletados para a reciclagem: 45,9% do peso total. 95% de um produto eletrônico pode ser reaproveitado. Plástico e metal representam muitas vezes 70% a 80% de seu peso. A reciclagem das latinhas de alumínio chegou a 98% no Brasil, em função do preço do material. O lixo ganha valor quando é descartado corretamente. A maior parte do que jogamos fora vale muito, um potencial de oito bilhões por ano, ainda pouco explorado. O reaproveitamento dos resíduos gera economia para o país e diminui a pressão sobre o meio ambiente, porque poupa recursos naturais e energia.
*Fibromialgia, hipertensão, diabetes, câncer são algumas das patologias que causam dor constante e roubam horas de sono, prejudicam relações afetivas e minam o desempenho profissional. Mas é possível retomar o controle da própria vida, aprendendo a gerenciá-la. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a dor crônica afeta 30% da população do mundo. O tratamento não é feito de forma apenas medicamentosa, implica na associação de vários profissionais da saúde, como médicos, psicólogos, fisioterapeutas, dentistas, assistentes sociais, entre outros, que, em conjunto, discutem cada caso e concluem a melhor maneira de tratar a situação, tendo como objetivo proporcionar melhor qualidade de vida ao indivíduo e interferir nos processos que podem estar causando a dor.
*No Brasil, o número de transplantes de órgãos aumentou 12% em 2012, em comparação ao ano anterior, mas 70 mil pessoas ainda aguardam na fila por um órgão saudável. Campanha realizada pela rede social Facebook, como resultado de uma parceria firmada com o Ministério da Saúde, foi responsável por transformar brasileiros em novos doadores de órgãos. Em um ano, 135 mil usuários da rede expressaram intenção aos amigos virtuais. Em 2012, 24 mil cirurgias de transplante de órgãos foram feitas no Brasil, sendo 95% delas no Sistema Único de Saúde (SUS). Uma das metas do Ministério é aumentar o número de doadores e cirurgias.
*O consumo de camarão varia nos países, como por exempl no Brasil meio quilo per capita, nos Estados Unidos nove quilos per capita e na Europa doze quilos per capita.
*Quando o clima esfria muito, o corpo gasta cerca de 10% mais calorias do que o normal, só para elevar a temperatura corporal e para mantê-la estável. Isso justifica sentirmos um pouco mais de fome no inverno, explica a nutricionista Roseli Rossi, da Clínica Equilíbrio Nutricional, São Paulo (SP). Outro fator que complica muito a vida de quem quer manter ou perder peso no frio é a incômoda sensação de tristeza e desânimo que nos visita nos dias cinzentos. É justamente a falta de luminosidade que faz despencar a nossa produção de serotonina, responsável pela sensação de bem-estar. Na tentativa de compensar esse estado mais depressivo, o mais comum é abusarmos dos alimentos mais calóricos, e, em especial dos doces, como o chocolate, por exemplo. E o cappuccino?
(*) Psicóloga clínica
