Donald Trump foi retirado do palco com a orelha sangrando (Foto/Reprodução X @adinross)
Por Lavínia Kaucz/Agência Estado
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) prestou solidariedade ao ex-presidente dos EUA, Donald Trump, após sons de tiros interromperem um comício na Pensilvânia e Trump ser ferido na orelha. "O atentado contra o ex-presidente Donald Trump deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política. O que vimos hoje é inaceitável", afirmou Lula no X.
Por Agência Estado
O ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro (PL) prestou solidariedade neste sábado, 13, ao ex-presidente norte-americano Donald Trump, após o candidato republicano ser ferido em um ataque em seu ato de campanha, na Pensilvânia. Trump foi retirado o palco após tiros e apareceu com um sangramento na orelha. O atirador e um dos apoiadores de Donald Trump que participava do comício foram mortos, informou o promotor do Condado de Butler, Richard Goldinger. O porta-voz do Republicano disse que ele está "seguro".
Nossa solidariedade ao maior líder mundial do momento. Esperamos sua pronta recuperação. Nos vemos na posse", disse Bolsonaro em seu perfil no X (antigo Twitter), junto da foto de Trump ferido, mas com o punho erguido.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), também se manifestou. "Minha solidariedade a @realdonalTrump. Desejo pronta recuperação que esteja de volta em breve às ruas para dar seguimento a sua campanha", disse.
Por Agência Estado
O presidente americano Joe Biden se solidarizou com o seu adversário Donald Trump e condenou a violência, depois que tiros interromperam o comício do líder republicano em Butler, Pensilvânia, neste sábado, 13. Trump foi retirado às pressas do palco com o rosto sangrando e atendido por um centro médico local. Seu porta-voz afirma que ele está bem.
"Estou grato em saber que ele está seguro e bem. Estou rezando por ele e sua família e por todos aqueles que estiveram presentes no comício, enquanto aguardamos mais informações. (A primeira-dama) Jill e eu estamos gratos ao Serviço Secreto por tê-lo colocado em segurança", escreveu o presidente no X, após ter sido informado sobre o ataque.
"Não há lugar para esse tipo de violência na América. Devemos nos unir como uma nação para condená-lo", concluiu o presidente americano.
Trump discursava para apoiadores quando foi interrompido por sons de tiros. Ele colocou a mão na orelha e se jogou no chão, seguido rapidamente por agentes do Serviço Secreto que pularam sobre o ex-presidente para protegê-lo.
O suspeito pelos disparos também foi morto por agentes do Serviço Secreto, segundo informou a imprensa americana. Um apoiador do ex-presidente, que participava da atividade de campanha, também morreu durante o ataque.
O atentado foi condenado por líderes democratas e republicanos. Líderes internacionais, incluindo os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Argentina, Javier Milei também repudiaram a violência.
Por Redação Agência Estado
Líderes internacionais se solidarizaram com o ex-presidente americano Donald Trump, que teve um comício em Butler, na Pensilvânia, interrompido por tiros neste sábado, 13. O líder republicano deixou o palco escoltado por agentes do Serviço Secreto com o rosto sangrando, mas está "bem", segundo informou o seu porta-voz.
Na América do Sul, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva condenou o ataque. "O atentado contra o ex-presidente Donald Trump deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política. O que vimos hoje é inaceitável", escreveu no X.
O argentino Javier Milei expressou "enérgico repúdio" ao que classificou como tentativa de assassinato do ex-presidente Donald Trump. "A bala que lhe atingiu a cabeça não é apenas um ataque à democracia, mas a todos que defendemos o mundo livre", afirmou em nota.
"A República Argentina reafirma o seu compromisso inabalável com a defesa da liberdade, da democracia e dos valores ocidentais, e apela à comunidade internacional para que condene veementemente este ataque e se junte à luta contra os inimigos da liberdade", conclui.
Na Venezuela, tanto o ditador Nicolas Maduro como María Corina Machado, a líder opositora impedida de disputar as eleições de 28 de julho, condenaram o ataque.
O primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, um dos primeiros a se manifestar, se disse chocado com o ataque. "Oramos por sua segurança e rápida recuperação", escreveu no X.
Trump falava sobre as travessia na fronteira em evento de campanha na Pensilvânia, Estado-chave nas eleições americanas, quando estrondos começaram a ecoar pela multidão. Ele colocou a mão na orelha e se jogou no chão enquanto seus apoiadores nas arquibancadas se abaixavam aos gritos. Rapidamente, a segurança pulou sobre o ex-presidente para protegê-lo.
Após uma breve pausa, Trump se levantou, rodeado por agentes uniformizados do Serviço Secreto. Ele ergueu o punho enquanto era ovacionado pela multidão ao ser retirado do palco e levado para sua comitiva, que rapidamente deixou o local do comício.
O suspeito foi morto por agentes do Serviço Secreto dos EUA. Um apoiador de Donald Trump, que participava do comício também morreu. Sob condição de anonimato, autoridades policiais disseram que o caso está sendo investigado como tentativa de assassinato do ex-presidente.