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Imóvel da EME é arrematado por R$ 2 milhões

Vendido em leilão judicial o imóvel onde funcionou a empresa falida Eletromecânica Indústria e Comércio Ltda.

Publicado em 20/03/2010 às 09:35Atualizado em 16/12/2022 às 07:09
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Vendido em leilão judicial o imóvel onde funcionou a empresa falida EME – Eletromecânica Indústria e Comércio Ltda., no Distrito Industrial 1, em Uberaba. O bem, localizado na avenida Francisco Podboi, foi arrematado por R$ 2 milhões, lance dado na tarde de ontem por uma empresa e pessoa estabelecidas em Belo Horizonte.   Ontem mesmo foi feito depósito correspondente a 20% do valor do remate, enquanto o valor restante deve ser pago na quarta-feira, dia 24. Todo valor vai para conta judicial da massa falida, enquanto a destinação dos recursos deve ser os credores, entre eles a Companhia Siderúrgica Nacional.   Na ata de leilão e arrematação conduzidos pelo leiloeiro oficial Gustavo Costa Oliveira constam como compradores do imóvel de 43.834m², sendo 15.982m² de área construída, a Holding Qualy  Participações S/A e o cidadão Rogério Lopes Ferreira, sendo 50% de cada arrematante.   Diferente do ocorrido em leilões anteriores, vários interessados compareceram ao Fórum Melo Viana, seja para acompanhar ou dar lances no remate, entre elas as construtoras Toubes e RCG, além de outros dez interessados. A expectativa nos meios forenses indica para homologação do leilão pelo juiz João Rodrigues Neto, bem como tecnicamente ainda é cabível recurso pedindo a nulidade do ato.   Quanto ao leilão do imóvel realizado em outubro de 2009, o próprio juiz da Vara de Falência decidiu anular o remate, discordando da forma de pagamento. Na época,  a empresa 4 Irmãos ofertou R$ 1.128.281,55, mas queria fazer o pagamento em 60 parcelas, sem admitir qualquer correção.   Ontem, o clima era de otimismo nos meios forenses, sendo descartada a chance de qualquer questionamento quanto ao leilão realizado com acompanhamento da  promotora curadora da massa falida Miralda Dias Dourado de Lavor e da síndica, bem como foram observadas formalidades exigidas por lei. Também vale lembrar que o processo de falência da EME foi iniciado em 1995, com inúmeros credores.  

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