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MP denuncia quadrilhas de assaltantes

Promotor de Justiça da 5ª Promotoria Criminal e de Defesa dos Direitos Humanos, Laércio Conceição Lima protocolou ...

Publicado em 16/02/2012 às 09:33Atualizado em 17/12/2022 às 08:26
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Promotor de Justiça da 5ª Promotoria Criminal e de Defesa dos Direitos Humanos, Laércio Conceição Lima protocolou denúncia contra duas quadrilhas envolvidas nos assaltos ao Dan Inn Hotel Uberaba e ao Frigorífico Boi Bravo. Em ambos, o promotor pede a condenação de 12 réus por roubo qualificado, pelo emprego de arma de fogo, pelo concurso de pessoas e por formação de quadrilha. As duas ações foram reprimidas por ação conjunta entre as polícias Civil de Uberaba e Uberlândia. No total, as quadrilhas levaram o valor de mais de R$41 mil.

O primeiro crime ocorreu em 28 de fevereiro de 2011, por volta de 0h45. Douglas Tiago Barbosa Costa, Oldesir Alves dos Santos, vulgo “Sula”, Wagner dos Reis Rodrigues, vulgo “Vaguinho”, Luiz André Felisbino, vulgo “Alfe”, Ivo Justino de Souza, vulgo “Gordim”, Camila Debeh Allouche e Daniela Alves da Cruz subtraíram a quantia aproximada de R$20.000 em dinheiro, seis talões de cheque do banco Itaú, dois talões de cheque do banco HSBC, uma cópia do contrato social do hotel, cópia da cédula de identidade de todos os sócios do hotel e um notebook.

Consta na denúncia que Douglas, “Sula”, “Vaguinho” e “Alfe”, que são de Uberlândia, se associaram aos demais indiciados com o fim de praticar diversos roubos em Uberaba e outras cidades da região. Segundo o promotor Laércio Lima, em decorrência de investigações da Polícia Civil de Uberlândia, Douglas e “Sula” tiveram suas linhas de celular interceptadas e foi possível identificar toda a quadrilha. Verificou-se em variadas conversas a clareza da programação do roubo ao hotel em Uberaba, demonstrando a coordenação do crime organizado na região.

A cada um cabia especificamente uma tarefa que seria desempenhada. A Douglas coube o planejamento, a organização da atividade criminosa e em trazer a Uberaba as armas utilizadas no crime. Oldesir era o responsável pela distribuição das tarefas e pela fiscalização do cumprimento das ordens. Wagner e Luiz André prepararam o terreno para que a ação não fosse descoberta e impedida. Daniela ofereceu seu apartamento, no bairro Jardim Maracanã, como ponto de apoio aos comparsas e Camila acompanhava a movimentação de pessoas e carro nas proximidades do hotel. Já Ivo conhecia a rotina dos funcionários, bem como a localização do cofre.

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