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Tomada universal é obrigatória e produto fica 25% mais caro

Desde o dia 1º de janeiro, tomadas e plugues isolados só podem ser comercializados no Brasil segundo os novos padrões

Publicado em 15/01/2011 às 23:37Atualizado em 20/12/2022 às 02:08
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Desde o dia 1º de janeiro, tomadas e plugues isolados, ou seja, que não fazem parte de aparelhos, só podem ser comercializados no Brasil segundo os novos padrões, que começaram a ser anunciados em 2007.

Devido à dificuldade das indústrias e de importadores de adaptação ao novo padrão, a resolução estabeleceu prazos para a adequação. Em janeiro do ano passado, foi uniformizada a fabricação e a importação do produto. Em outubro, os fabricantes começaram a venda para o mercado. Agora, o novo padrão é obrigatório para o comércio das peças isoladas, e, em julho, todos os aparelhos comercializados que tenham o plugue incorporado deverão obedecer aos

novos padrões.

Em Uberaba, as lojas de materiais elétricos já têm à disposição do consumidor as tomadas que atendem a legislação. Segundo empresários do ramo, o que restou no estoque do modelo antigo será recolhido até março pelo Inmetro.

Luís Humberto da Conceição, proprietário de uma loja de material elétrico, conta que os modelos de tomadas e plugue que atendem às novas  exigências chegam a ser 25% mais caros. “Como o brasileiro tem a mania de dar um jeitinho para tudo, foram feitos alguns adaptadores. Mas essas são medidas temporárias, pois todos os novos aparelhos já estão vindo dentro do padrão de três pinos, o que de certa forma obriga o consumidor a fazer o aterramento da rede elétrica”, completa.

Três furos. Segundo o Inmetro, a resolução tem como objetivo evitar folgas entre o plugue e a tomada e a exposição dos terminais metálicos, reduzindo o risco de choques.

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