Desde que nasceu a humanidade, lá nos tempos de Adão e Eva e todos os seus filhos até os dias de hoje, existem comportamentos que atualmente são como doença ou mal de Alzheimer – um rótulo agora da medicina neuroencefálica. Sua característica é um distúrbio do comportamento de ordem psicológica não necessariamente detectada pela moderna investigação neurológica –, ou seja, uma doença sem testemunha de instrumentos e aparelhos. O desgoverno é de ordem psicológica, fruto da mente humana, que não denuncia nem aceita ser guiada por aparelhos. Pior ainda: uma quantidade enorme e crescente de pessoas entra no reino ainda ignorado do Alzheimer, recusa-se aceitar este diagnóstico pessoal e pelo contrário procedem destinando sua moléstia “aos outros”, e até a raças, etnias e pessoas humanas de sua convivência. A leitura clássica dos livros históricos de religião ou simples humanismo denuncia personalidades com manifestação e comportamento de Alzheimer. Pensem comig Adolf Hitler, e seu nazismo, que matou milhões: criou a cruz suástica... não era uma analógica da cruz cristã? Desço ao andar térreo em que nascemos e vivemos: em nosso tempo e sociedade, nos costumes e hábitos, nos sucessos e insucessos da vida... não tem gente carregando a cruz de Alzheimer? Pensa longe, lá atrás, quando este nome e comportamento eram desconhecidos, o rótulo era de doença mental desconhecida, de manha, fingimento, psicada, tarados, etc. Os pacientes de Alzheimer não se reconhecem doentes ou necessitados: o mundo, a sociedade, os outros, a família, etc. são os culpados. Esta situação é crítica e habitual: o mundo e os outros... seus personagens... é que são doentes e responsáveis... ou irresponsáveis do mal e sua convivência. É uma fuga, porém e por vezes maléfica, porque outros irão pagar a consequência do seu procedimento. O paciente, tranquilo e inconsequente, julga-se injustiçado sofredor na família, na sociedade, no mundo atroz de sua navegação e personalidade. Agora, vão querer uma leitura para tratamentos e soluções... como meu bom leitor? Infelizmente nem eu nem o mundo descobriram a cura desta doença que não tem comprovação física ou instrumental. Chego neste final a um único procedimento, que não é aplicável ao paciente: paciência, companheiro, desarme atitudes físicas. Se puder e aceitar, o Senhor Jesus Cristo poderá lhe dar exempl tem outra vida bem melhor!...