Advogada de 29 anos procurou a Polícia Civil após descobrir que golpistas estavam usando sua imagem e dados profissionais para enganarem clientes. Segundo o Boletim de Ocorrência, os criminosos se passavam por ela em mensagens enviadas por aplicativos, solicitando depósitos sob o pretexto de “taxas judiciais”.
As vítimas relataram que os contatos eram feitos por um número com DDD 34 e que os golpistas chegaram a utilizar chaves Pix vinculadas a um CNPJ de empresa legítima, mas sem qualquer relação com a advogada.
O caso foi registrado como estelionato e está sendo investigado pela Polícia Civil em Uberaba.