Duas versões foram apresentadas e salão foi lavado depois do crime

Segundo o Boletim de Ocorrência (BO) da Polícia Militar (PM), testemunhas relataram duas versões diferentes sobre o homicídio. Uma diz que a vítima foi alvejada na rua, do lado de fora do salão de festa da chácara pelo ‘garupa’ de um motociclista de uma CG 150 preta, enquanto conversava com outro indivíduo. Após o disparo, os suspeitos teriam fugido tomando rumo ignorado.

A outra versão diz que Cremilson foi morto por uma mulher que, sob efeito de entorpecentes, estava com uma arma de fogo na festa apontando para as pessoas e fazendo ‘gracinhas’. Antes de atirar contra a vítima, segundo informações, ela teria apontado e puxado o gatilho para, pelo menos, duas pessoas, mas arma havia falhado. Após ter disparado contra a vítima, ainda segundo o BO, ela fugiu com uma amiga em uma Honda Biz branca.

Com relação a esta última versão, testemunhas ainda contaram que a possível autora do disparo reside no bairro Vila Esperança (Quiabo).

Após a chegada da PM ao local dos fatos, segundo o BO, foi constatado que o salão de festas estava sendo lavado e não foi localizado nenhum vestígio sobre o crime. Então, a perícia técnica não foi acionada pela impossibilidade de definir de onde ocorreu o disparo da arma de fogo.

Foi localizada com a vítima, ainda segundo o BO da PM, a quantia de R$606,00 em dinheiro. Este valor e os pertences foram entregues para a sua mãe.

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