Nesta quarta-feira (29), um homem de 35 anos compareceu a uma base da Polícia Militar, alegando que uma suposta operadora de uma corretora lhe ofereceu uma margem de lucro. Segundo a proposta, ao investir R$ 15 mil, o retorno seria de R$ 28 mil.
A vítima realizou uma transferência no valor de R$ 15 mil, e a atendente informou que outro funcionário entraria em contato, pois era o corretor responsável pelas transações. O outro atendente solicitou a confirmação dos dados da vítima para efetuar o pagamento. Após a confirmação, enviou um link semelhante a uma chave aleatória tipo Pix.
A vítima relatou que copiou o link e, ao acessá-lo no aplicativo do banco, recebeu a mensagem de que sua senha eletrônica não existia. Ele dirigiu-se à agência no bairro São Benedito, entrou em contato com o gerente e foi informado de que o problema da senha poderia estar relacionado ao alto valor da negociação.
Uma nova senha eletrônica foi criada, a vítima cadastrou novamente seu aparelho telefônico celular e saiu da agência. Ele informou ao atendente que havia cadastrado a nova senha, recebeu outro link, acessou-o e, no momento em que digitou a nova senha eletrônica, percebeu que R$ 35 mil haviam desaparecido de sua conta poupança.