(Foto: Ilustrativa)
Motorista de 44 anos é acusado de subtrair pneus da carreta que ele dirigia e vendê-los para usar drogas, na rua José Gomes Silva Campos, Parque das Américas. O dono do veículo, empresário de 51 anos, foi quem procurou a Polícia Militar e registrou a ocorrência.
Segundo informações, o motorista saiu com a carreta vazia de Igarapava (SP) para ser carregada em Padre Bernardo (GO). Pelo rastreador do veículo, constatou-se que ele estava estacionado no pátio de um posto de combustíveis, fato que chamou a atenção, pois essa parada não estava programada.
Ainda de acordo com informações, o dono do veículo pediu a um conhecido que fosse até o pátio do posto de combustíveis verificar o que estava acontecendo. O motorista foi encontrado e estava acompanhado de outras quatro pessoas.
Conforme o registro policial, foi verificado que tinham sido furtados cinco pneus com as rodas e um botijão de gás de 13 quilos.
O motorista foi questionado sobre as rodas e o botijão de gás furtados. Ele respondeu que havia trocado os objetos por drogas, que foram consumidas por ele e os demais homens que o acompanhavam.
A ocorrência policial foi registrada pela Polícia Militar e encaminhada à Polícia Civil para as devidas providências.
Em posse das imagens, os militares passaram a fazer diligências à procura dos acusados. Na rua Catharina Palis do Nascimento, os militares encontraram a picape Fiat Strada utilizada no furto. O veículo havia sido apropriado indevidamente por um dos autores que trabalhava para empresa, dona da picape. O veículo foi entregue à responsável pela empresa.
Ainda dando sequência às diligências, policiais militares foram para a casa do segundo envolvido, na rua Arcalino Pedro, Residencial Isabel do Nascimento. Ninguém foi encontrado na casa. Nos fundos do imóvel foram localizadas as quatro rodas (com pneus) furtadas. As rodas foram apreendidas e recolhidas ao pátio credenciado do Detran-MG.
As imagens do furto foram encaminhadas à Polícia Civil e devem ser usadas para ajudar a esclarecer o caso. Os dois autores ainda estão em liberdade.