Prefeitura informou que pedido de reequilíbrio financeiro no contrato da Expresso RS para o transporte escolar foi aceito, mas não especificou data para a liberação do recurso. Em nota, a administração municipal justificou que estão sendo feitos os cálculos para o pagamento do valor.
No texto, a Prefeitura confirmou que a empresa fez a solicitação em março, mas alegou que o pedido de reequilíbrio financeiro foi inicialmente negado por inconsistência nas informações prestadas. “A RS não conseguia comprovar, por meio de documentos fiscais, o desequilíbrio de preço nos valores contratados”, manifestou.
A reportagem do Jornal da Manhã também questionou sobre o aditivo solicitado na quilometragem total por mês do contrato, porém a Prefeitura não se pronunciou sobre o pedido e nem explicou se o processo está em fase final de análise.
Por outro lado, o governo municipal reforçou na nota que não houve atraso nos pagamentos à empresa contratada para o transporte escolar rural e que os repasses já estabelecidos no contrato estão em dia.
O texto ainda pondera, que mesmo assim, a empresa foi notificada ao menos oito vezes desde o início do ano letivo por causa de atrasos no cumprimento das rotas, veículos em mau estado de conservação, higiene e limpeza, ou falta de veículos, motoristas faltosos, entre outros problemas.