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Uma ideia seria... esquecida

Aqui em Uberaba repete-se o anúncio do uso repetido e agravado das drogas

João Gilberto Rodrigues da Cunha
Publicado em 12/11/2014 às 19:16Atualizado em 17/12/2022 às 02:45
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Aqui em Uberaba repete-se o anúncio do uso repetido e agravado das drogas e seu mercado. Hoje, a droga não é apenas pelo prazer e pelo gozo – é arma social para o sonho e as violências mortais. Pior ainda, vem acontecendo uma tolerância até criminosa que engloba o fornecedor, seu intermediário e o pobre usuário – escravo.  Antigamente, a droga era de uso oculto ou escondido, de uso vergonhoso e limitado. Alguns filhos de papai ou mamãe descobriam esta perigosa vergonha, eram ameaçados de punições (as financeiras...), enviados para a roça ou outras cidades. Hoje isto já está ultrapassado, a droga não mais reconhece barreiras. Pior ainda, os pais, parentes e amigos não sabem o que fazer com o seu drogado. A polícia especializada ou comum sabe prendê-los por algum pouco tempo ou maior violência... mas já sabe que o mal não tem cura nos atuais recursos humanos. Bem, um livro de 500 páginas poderia ser escrito sobre este tema, também sem levantar hipótese de terapêutica ou cura. Passando adiante, e curioso, leio nos jornais pós-eleitorais que os deputados e órgãos da lei estão procurando assunto, no ano que vem esperam-se novidades para os convites ao eleitorado e ao povo. Esta semana mesmo este jornal expôs a competência e eleição do nosso deputado Marcos Montes que está estudando onde e com quem ficar. No dia seguinte, o mesmo jornal escreve da competência e abertura de nossas cidades triangulinas ao nosso prefeito Paulo Piau, considerado uma revelação ambiental. Aqui temos desde já dois esteios para uma construção antidrogas. Já escrevi meu pensamento, que lembro ser curto e fácil. Não acredito em NADA do que estão gentilmente oferecendo. Propus e repit drogado na civilização é mosca na sopa. Se alguém se lembrar, escrevi que drogados são criminosos de guerra, apenas com a diferença que muitos são seres pervertidos por clima e companheiros. Idealizei que o Governo (aí entram todos, inclusive e mais deputados e senadores) criando verdadeiros campos de concentração como aqueles do tempo das guerras. Localização? Fora das cidades e vida social, nos desertos entremeados no Amazonas, no Acre, sertões primitivos, porém re-educativos. Os políticos aceitarão estudar... infelizmente, penso que não – ali estão muitos eleitores...

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