ARTICULISTAS

Uma remodelação da Humanidade

Pelo que vimos até agora, estudando A Gênese, livro que faz parte do chamado Pentateuco Kardequiano

Elias Barbosa
eliasbarbosa34@terra.com.br
Publicado em 29/08/2010 às 14:14Atualizado em 20/12/2022 às 04:33
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Pelo que vimos até agora, estudando A Gênese, livro que faz parte do chamado Pentateuco Kardequiano, a migração dos Espíritos se faz necessária de um mundo para outro, a fim de que os mais evoluídos intelectualmente, mas ainda aferrados ao cultivo do orgulho e do egoísmo, praticando atos de barbárie, moralmente atrasados, sejam levados aos mundos inferiores, não somente para sofrer as consequências do mal que praticaram; aí vão para auxiliar muitos daqueles Espíritos que anseiam por renovação no sentido da prática do bem, única moeda corrente em qualquer parte do Universo, capaz de permitir a cada um de nós, seres humanos, fruir a felicidade verdadeira, uma vez que este é o objetivo com que Deus nos criou. Todos nascemos para a felicidade. Todo sofrimento é criado por nós mesmos, com vistas a minimizar as culpas enraizadas na tessitura de nossos perispíritos, a exigirem o resgate necessário. Se uma leva de Espíritos é conduzida a mundos inferiores ou a nascerem no seio de povos atrasados, isto não quer dizer que houve retrogradação na trajetória evolutiva de cada Espírito, mas apenas necessidade inadiável de estágio num meio onde ele possa crescer de alguma forma, em seu próprio benefício e de quantos o cercam.

Eis o que encontramos no item 34: “Opera-se presentemente um desses movimentos gerais, destinados a realizar uma remodelação da Humanidade. A multiplicidade das causas de destruição constitui sinal característico dos tempos, visto que elas apressarão a eclosão dos novos germes. São as folhas que caem no outono e às quais sucedem outras folhas cheias de vida, porquanto a Humanidade tem suas estações, como os indivíduos têm suas várias idades. As folhas mortas da Humanidade caem batidas pelas rajadas e pelos golpes de vento, porém, para renascerem mais vivazes sob o mesmo sopro de vida, que não se extingue, mas se purifica.”

Quanto ao item 35, o Codificador conclui: “Os incrédulos rirão destas coisas e as qualificarão de quiméricas; mas, digam o que disserem, não fugirão à lei comum; cairão a seu turno, como os outros, e, então, que lhes acontecerá? Eles dizem: Nada! Viverão, no entanto, a despeito de si próprios e se verão, um dia, forçados a abrir os olhos.”

No próximo artigo, estudaremos um livro de Emmanuel, recebido pelo médium Francisco Cândido Xavier, com prefácio datado de Pedro Leopoldo, 8 de março de 1940, que é uma bênção para todos nós.

(*) clínico geral e psiquiatra

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