Ampliação dos serviços do HC/UFTM é discutida com o presidente da Ebserh

A Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) recebe a visita do presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), Arthur Chioro, nesta sexta-feira (19).

Segundo a UFTM, o evento incluirá reunião na Reitoria, que abordará as políticas públicas de saúde para o HC-UFTM, aumento do teto MAC e ocupação do prédio do Heliponto. Também está em pauta discutir possíveis melhorias na prestação de serviços pelo Sistema Único de Saúde (SUS), por meio dos investimentos do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal, que totalizam R$20 milhões.

Em relação à infraestrutura, o Ebserh diz que o HC-UFTM receberá investimentos de R$11,5 milhões para reforma do Ambulatório de Ginecologia e Obstetrícia e construção do Centro Obstétrico, além de R$8,5 milhões para reforma e ampliação das unidades de Farmácia, Nutrição e Berçário. As obras estão programadas para ser realizadas entre 2024 e 2027, ampliando a oferta de serviços via SUS.

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O HC-UFTM possui 306 leitos ativos, incluindo 20 de UTI infantil, 19 de UTI adulto e dez de UTI coronariana, além de 13 salas de cirurgia. O Pronto-Socorro conta com 22 leitos. O Hospital também abriga cinco anexos: Ambulatório Maria da Glória, Ambulatório de Especialidades, Ambulatório de Pediatria, Centro de Reabilitação e Central de Quimioterapia, totalizando 173 consultórios.

Atendendo 27 municípios que compõem a macrorregião Triângulo Sul do Estado de Minas Gerais, o HC-UFTM é a única instituição que oferece atendimento de alta complexidade integralmente pelo SUS, respondendo por 73% de toda a média e alta complexidade da macrorregião e por 100% da alta complexidade na mesma área, com exceção do tratamento de câncer.

A Ebserh foi criada em 2011 e, atualmente, administra 41 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência. Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) ao mesmo tempo que apoiam a formação de profissionais de Saúde e o desenvolvimento de pesquisas e inovação.