Campanha de Multivacinação segue até dia 29 em Uberaba

A Campanha Estadual de Multivacinação 2024 continua em Uberaba até o dia 29 de novembro, para a atualização da caderneta de vacinação das crianças e adolescentes menores de 15 anos. A ação é promovida pelo Estado de Minas Gerais e disponibiliza os imunizantes em todas as Unidades Básicas de Saúde dos municípios.  

Leia também: Estratégia local contribuiu para o Brasil ficar livre do sarampo

Vacina contra a catapora está em falta em Uberaba

Uberaba retoma vacinação contra Covid-19 nas unidades de saúde

De acordo com a coordenadora da Central de Vacinas, Priscilla Amaral, a caderneta de vacinação será avaliada para atualização, conforme as determinações do Calendário Nacional de Vacinação. Ao longo da campanha, serão disponibilizadas doses de BCG, Hepatite B, Febre Amarela, Poliomielite injetável, Pneumo 10, Meningo ACWY, Penta, Rotavírus, HPV, Dengue, entre outras.  

Em 23 de novembro, o Município irá promover o Dia D de Multivacinação, acompanhando o Estado.  

Para vacinar, é importante a apresentação da caderneta de vacinação e documento pessoal com foto. Crianças e adolescentes devem estar acompanhados dos pais ou responsável.  

Certificação – O Brasil recebeu, nesta terça-feira (12), a recertificação de país livre do sarampo. A certificação foi entregue pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS). A recertificação marca a recuperação do status das Américas como uma região livre de sarampo endêmico.  

O sarampo é uma doença viral altamente contagiosa que afeta principalmente crianças e pode causar complicações graves, como diarreia intensa, infecções de ouvido, cegueira, pneumonia e encefalite (inflamação do cérebro). Algumas dessas complicações podem ser fatais.  

“Por isso é importante que as pessoas busquem pela atualização dos cartões de vacinas. Os pais devem estar atentos sempre ao calendário para imunização dos pequenos. A vacina é essencial para prevenir doenças altamente contagiosas que, no passado, causaram epidemias e graves consequências à saúde pública”, explicou Priscilla Amaral.