O servidor na última semana externou aos colegas de trabalho na Unidade de Atendimento ao Cliente, onde está lotado, ameaça velada de atacá-los aos moldes do que aconteceu no Rio de Janeiro, quando do massacre dos alunos da E.M. Tasso da Silveira, no bairro do Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro. A dimensão da ameaça e por remeter a um fato de comoção nacional, o terror imposto aos colegas levou o diretor da área Financeira e Comercial a apurar os fatos junto ao servidor.
Entretanto, ao deslocar-se para a unidade, em dois dias consecutivos não o encontrou no local de trabalho, tendo saído sem autorização. Ao saber que tinha sido procurado, na última segunda-feira o servidor chegou exaltado à sede administrativa do Codau, discutiu com o diretor e o ameaçou fisicamente. Ao contrário do noticiado, não ocorreu agressão por parte do diretor, e sim atitude de defesa perante um ato de ameaça física do servidor.
Diante dos fatos e alegando perseguição da diretoria do Codau, a autarquia remeterá à Procuradoria Geral do Município o caso para a análise acerca de eventual Processo Administrativo Disciplinar para apurar a questão da ameaça aos colegas e a agressão ao superior.