Casas dos bairros Elza Amuí 2 e 3 que tiveram seus muros destruídos pelas chuvas registradas no fim do mês de fevereiro já começaram ser reconstruídos. Informações da Defesa Civil apontam que, além das oito casas condenadas, todas as outras residências localizadas na área devem ter seus muros refeitos.
Segundo o coordenador Sérgio Campos, as divisas que cercavam os espaços não eram constituídas de arrimo e, como tal, representavam risco para os futuros ocupantes. “Aquelas casas pertencem a três construtoras diferentes, mas, como os engenheiros se prontificaram e já iniciaram as reformas e os locais ainda estavam em fase de construção, não cabe processo judicial contra as empresas”, posicionou-se Campos.
Em relação ao lado técnico realizado pelo engenheiro da Prefeitura, o coordenador afirma que só será entregue quando da requisição do Habite-se pelas construtoras. “É o documento necessário a todos os imóveis urbanos que comprova que a construção seguiu a planta arquitetônica”, explica.
Junto ao serviço de reconstrução, ficou incumbido às empresas a realização de obras para drenagem da água no local, através do posicionamento de tubulação e ralos que captem as precipitações e direcionem para a rua asfaltada. “Ainda não há previsão de entrega”, finaliza Campos.