Enxurrada e lixo doméstico incomodam no conjunto Elza Amui

Morador cobra manutenção em espaço sem asfalto no Elza Amui 2. Segundo o operador de produção Cairo Henrique, o lugar que compreende a entrada de um beco, ao lado do número 2.651, na avenida Nossa Senhora do Desterro, não oferece condições de passagem ou acesso à residência.

Cairo reclamou que em época de chuva os buracos formam grandes poças de água que dificultam o tráfego. Outro problema está relacionado ao lixo descartado na travessa e que atrai animais e provoca mau cheiro. “Jogam materiais de construção, lixo doméstico e até carcaças de animais, sem contar que o matagal ao lado está se transformando em abrigo para usuários de drogas”, pontuou.

O garçom Carlos José dos Santos relatou que a garagem de sua casa se tornou um ambiente de difícil acesso, por conta das falhas no terreno.

O secretário municipal de Infraestrutura, José Eduardo Rodrigues da Cunha, disse não ter conhecimento de problemas na região, mas admitiu que não há infraestrutura no local. De acordo com José Eduardo, a área não conta com galerias de água pluvial, e ressaltou que o serviço de drenagem que será feito na avenida Djalma Castro Alves alcançara trecho na avenida Nossa Senhora do Desterro. Ele garantiu que equipe da secretaria irá analisar a situação para um posicionamento oficial.