O governo federal anunciou investimentos para instituições federais de ensino de Minas Gerais. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro (IFTM) também foi contemplado com recursos.
Os valores ainda não foram divulgados, mas o Ministério da Educação (MEC) informou que nos campi de Uberaba os recursos serão investidos para construções, reformas e ampliações diversas.
Leia também: UFTM receberá R$30 milhões em investimentos do PAC
Entre outras ações voltadas para os Institutos Federais em Minas, foram lançadas as pedras fundamentais dos campi Quilombo Minas Novas, do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG), e São João Nepomuceno, do Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais (IF Sudeste MG).
Para a expansão dos institutos federais em Minas Gerais, serão investidos R$200 milhões pelo Novo PAC, entre 2024 e 2026, na construção de oito campi: Belo Horizonte (IFMG); João Monlevade (IFMG); Itajubá (Ifsuldeminas); Sete Lagoas (IFTM); Caratinga (Ifsudestemg); São João de Nepomuceno (Ifsudestemg); Quilombo Minas Novas (IFNMG), e Bom Despacho (IFMG), que beneficiarão 11,2 mil alunos no estado. Cada unidade tem investimento estimado de R$25 milhões, sendo R$15 milhões para infraestrutura e R$10 milhões para aquisição de equipamentos e mobiliário. Cada campus terá capacidade de atender, em média, 1.400 estudantes.
Além das novas unidades, os recursos do PAC serão destinados, ainda, ao Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG); ao Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM); ao Instituto Federal do Sul de Minas (Ifsuldeminas), e ao Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG).
Também foram anunciadas ações com o objetivo de ampliar a oferta de vagas na educação profissional e tecnológica, com a criação de 100 novos campi dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs). A iniciativa contempla todas as unidades da Federação, gerando 140 mil novas vagas, majoritariamente de cursos técnicos integrados ao Ensino Médio.
Serão investidos R$2,5 bilhões na construção dos novos campi e R$1,4 bilhão na consolidação dos institutos federais existentes, com foco na construção de restaurantes estudantis, bibliotecas e ampliação de salas de aula.