A indústria desempenhou um papel fundamental na geração de empregos em Uberaba no primeiro trimestre deste ano. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, foram abertas 2.670 novas vagas de trabalho no município, sendo 810 delas provenientes do setor industrial.
Motivado pelos resultados positivos na criação de empregos, o presidente da Fiemg Vale do Rio Grande, José Flávio Zago, mantém um otimismo cauteloso em relação ao desempenho do setor ao longo deste ano. Zago destaca as perspectivas favoráveis para a indústria, baseadas no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), na redução da taxa Selic e na queda do dólar. Ele ressalta que o primeiro semestre pode apresentar um crescimento tímido, porém otimista, impulsionado pela manutenção da baixa do dólar, da taxa Selic e pelo aumento do consumo das famílias.
O líder classista ainda aponta a importância de um projeto de investimento de mais de R$ 4 bilhões na antiga área destinada à planta de amônia, ressaltando que isso pode impulsionar outros investimentos na cidade, principalmente nas áreas de tecnologia, inovação e engenharia. Esses investimentos podem gerar empregos para as empresas já estabelecidas em Uberaba e atrair novas empresas, aproveitando o potencial industrial da região.
Ao analisar o desempenho da indústria na região pós-pandemia, Zago afirma que o setor está em processo de recuperação, retomando sua importância econômica de forma constante. No entanto, ele destaca dois desafios enfrentados pela indústria local: a falta de insumos e a retenção de mão de obra qualificada. Zago rebate a ideia de que Uberaba não possui mão de obra qualificada, enfatizando a existência de excelentes escolas profissionalizantes e faculdades na cidade. Ele ressalta que o desafio é tornar a região mais atrativa e garantir a retenção dos colaboradores nas empresas locais.
Para este ano, a Fiemg está implementando programas de qualificação e mão de obra, além de oferecer benefícios e vantagens para as indústrias não apenas em Uberaba, mas em toda a região do Vale do Rio Grande. Além disso, estão sendo preparados eventos voltados para o empresariado local e regional no segundo semestre, com o objetivo de fortalecer a indústria local e promover cultura, educação, bem-estar e lazer na região.
A indústria desempenhou um papel fundamental na geração de empregos em Uberaba no primeiro trimestre deste ano. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, foram abertas 2.670 novas vagas de trabalho no município, sendo 810 delas provenientes do setor industrial.
Motivado pelos resultados positivos na criação de empregos, o presidente da Fiemg Vale do Rio Grande, José Flávio Zago, mantém um otimismo cauteloso em relação ao desempenho do setor ao longo deste ano. Zago destaca as perspectivas favoráveis para a indústria, baseadas no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), na redução da taxa Selic e na queda do dólar. Ele ressalta que o primeiro semestre pode apresentar um crescimento tímido, porém otimista, impulsionado pela manutenção da baixa do dólar, da taxa Selic e pelo aumento do consumo das famílias.
O líder classista ainda aponta a importância de um projeto de investimento de mais de R$ 4 bilhões na antiga área destinada à planta de amônia, ressaltando que isso pode impulsionar outros investimentos na cidade, principalmente nas áreas de tecnologia, inovação e engenharia. Esses investimentos podem gerar empregos para as empresas já estabelecidas em Uberaba e atrair novas empresas, aproveitando o potencial industrial da região.
Ao analisar o desempenho da indústria na região pós-pandemia, Zago afirma que o setor está em processo de recuperação, retomando sua importância econômica de forma constante. No entanto, ele destaca dois desafios enfrentados pela indústria local: a falta de insumos e a retenção de mão de obra qualificada. Zago rebate a ideia de que Uberaba não possui mão de obra qualificada, enfatizando a existência de excelentes escolas profissionalizantes e faculdades na cidade. Ele ressalta que o desafio é tornar a região mais atrativa e garantir a retenção dos colaboradores nas empresas locais.
Para este ano, a Fiemg está implementando programas de qualificação e mão de obra, além de oferecer benefícios e vantagens para as indústrias não apenas em Uberaba, mas em toda a região do Vale do Rio Grande. Além disso, estão sendo preparados eventos voltados para o empresariado local e regional no segundo semestre, com o objetivo de fortalecer a indústria local e promover cultura, educação, bem-estar e lazer na região.
A indústria desempenhou um papel fundamental na geração de empregos em Uberaba no primeiro trimestre deste ano. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, foram abertas 2.670 novas vagas de trabalho no município, sendo 810 delas provenientes do setor industrial.
Motivado pelos resultados positivos na criação de empregos, o presidente da Fiemg Vale do Rio Grande, José Flávio Zago, mantém um otimismo cauteloso em relação ao desempenho do setor ao longo deste ano. Zago destaca as perspectivas favoráveis para a indústria, baseadas no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), na redução da taxa Selic e na queda do dólar. Ele ressalta que o primeiro semestre pode apresentar um crescimento tímido, porém otimista, impulsionado pela manutenção da baixa do dólar, da taxa Selic e pelo aumento do consumo das famílias.
O líder classista ainda aponta a importância de um projeto de investimento de mais de R$ 4 bilhões na antiga área destinada à planta de amônia, ressaltando que isso pode impulsionar outros investimentos na cidade, principalmente nas áreas de tecnologia, inovação e engenharia. Esses investimentos podem gerar empregos para as empresas já estabelecidas em Uberaba e atrair novas empresas, aproveitando o potencial industrial da região.
Ao analisar o desempenho da indústria na região pós-pandemia, Zago afirma que o setor está em processo de recuperação, retomando sua importância econômica de forma constante. No entanto, ele destaca dois desafios enfrentados pela indústria local: a falta de insumos e a retenção de mão de obra qualificada. Zago rebate a ideia de que Uberaba não possui mão de obra qualificada, enfatizando a existência de excelentes escolas profissionalizantes e faculdades na cidade. Ele ressalta que o desafio é tornar a região mais atrativa e garantir a retenção dos colaboradores nas empresas locais.
Para este ano, a Fiemg está implementando programas de qualificação e mão de obra, além de oferecer benefícios e vantagens para as indústrias não apenas em Uberaba, mas em toda a região do Vale do Rio Grande. Além disso, estão sendo preparados eventos voltados para o empresariado local e regional no segundo semestre, com o objetivo de fortalecer a indústria local e promover cultura, educação, bem-estar e lazer na região.
Sondagem Industrial de abril mostra moderação do otimismo dos industriais mineiros
A pesquisa Sondagem Industrial voltou a mostrar queda da produção e do emprego em abril. O recuo na produção, apesar de já ser esperado – dado que abril é um mês com menor número de dias úteis que março –, foi mais intenso que o usual para o mês. O número de empregados também recuou, após dois meses apresentando elevação. Os estoques de produtos finais aumentaram e encerraram o mês acima do planejado pelas empresas, indicando que a demanda foi inferior à esperada. A utilização da capacidade instalada ficou abaixo da habitual para abril, sinalizando ociosidade da indústria.
No cenário prospectivo, as perspectivas quanto à demanda, à compra de matérias-primas e ao número de empregados nos próximos seis meses continuaram positivas, contudo, houve recuo no otimismo dos
empresários mineiros, e as expectativas foram as menores para maio desde 2020. As intenções de investimento diminuíram e ficaram abaixo das registradas há um ano.
A Sondagem Industrial é uma realização da gerência de Economia e Finanças Empresariais da FIEMG e a amostra foi realizada com 57 grandes empresas, 48 médias e 57 pequenas. O período de coleta foi de 2 a 10 de maio de 2023.
Confira no QR Code abaixo a pesquisa completa
Fonte: FIEMG