CIDADE

Médicos residentes da UFTM discutem greve em assembleia

Os 157 médicos residentes da Universidade Federal do Triângulo Mineiro se reúnem em assembleia hoje para decidir se aderem ou não ao movimento nacional de paralisação

Da Redação
Publicado em 14/08/2010 às 23:20Atualizado em 20/12/2022 às 04:52
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Os 157 médicos residentes da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) se reúnem em assembleia hoje para decidir se aderem ou não ao movimento nacional de paralisação. A Associação Nacional dos Médicos Residentes (ANMR) propõe greve, a partir de terça-feira (17), por tempo indeterminado, exceto para os serviços essenciais.

Os quase 22 mil médicos residentes deflagram greve em busca de reajuste de 38,7% na bolsa-auxílio, congelada desde 2006 em R$ 1.916,45. A proposta do governo é de um aumento de 17%. Os residentes buscam negociação com os ministérios da Saúde e da Educação sobre as reivindicações.

Segundo o presidente da Associação dos Médicos Residentes de Uberaba, Leandro Menezes, além de reajuste na bolsa, a reivindicação busca auxílios moradia e  alimentação, adicional de insalubridade, reajuste anual, a 13ª bolsa-auxílio e aumento da licença maternidade de quatro para seis meses. “Só depois da assembleia que poderemos afirmar se vamos ou não aderir à greve, mas em conversas informais os residentes da cidade estão a favor da paralisarão”, conta Leandro.

A decisão pela suspensão dos atendimentos por tempo indeterminado, exceto para os serviços essenciais (urgências, emergências e UTIs), foi tomada pela Comissão de Greve da ANMR.

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