A previsão era de encerramento até o fim de julho, mas o cronograma de obras não se cumpriu. A cidade continua com buracos no asfalto e a população reclamando da falta do serviço de tapa-buracos. A recente quebra da usina de asfalto frio paralisou durante uma semana e meia os trabalhos, atrasando ainda mais a conclusão do projeto.
Entretanto, o subsecretário municipal de Infraestrutura, Wilson Franco Filho, assegura que 70% dos trabalhos já estão concluídos. “Nós estamos preparando para concluir mais 15% até outubro e, de outubro para frente, mais 15%. Assim, a gente fecha o ano”, afirma. Mas, para Franco, o serviço de tapa-buracos não resolve mais o problema do asfalto na cidade. Para ele, é preciso recapear.
A Prefeitura aguarda a chegada da usina de asfalto quente, mas prepara um plano B, em caso de atrasos. Ele explica que será aberta uma licitação para adiantar o serviço, caso haja atraso na instalação da usina. Ele conta ainda que o equipamento já foi adquirido e a base já está sendo montada, com expectativa de estar pronta até o mês de setembro. A conclusão aguarda apenas a instalação da energia elétrica, a cargo da Cemig.
A usina instalada totaliza um investimento de R$ 1,3 milhão e funcionará no Jardim Triângulo. Quanto aos investimentos na operação tapa-buracos, Franco avalia que são aplicados, em média, 50 toneladas de massa por dia, com três frentes de trabalho. Cada tonelada custa em torno de R$ 180.