CIDADE

PMU limpará área onde cobra picou criança

Publicado em 26/02/2010 às 09:19Atualizado em 20/12/2022 às 07:54
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Inconformados com o que chamam de descaso por parte do poder público, moradores do bairro Alfredo Freire pedem providências urgentes em relação aos terrenos públicos abandonados naquela região.   Na área da rua 15, onde estava prevista a construção de uma pequena indústria, o mato tomou conta. Além disso, o lixo jogado pelos próprios moradores, como entulhos e restos de alimentos, colabora para o aparecimento de insetos e outros animais, inclusive cobras.   Na tarde da última quarta-feira (24), um estudante de 13 anos foi atacado por uma jaracuçu no momento em que soltava pipa. O adolescente continua internado do Hospital de Clínicas da UFTM. O fato serviu para deixar a população ainda mais impaciente.   De acordo com o motorista Fernando Lopes Amorim, 59 anos, já se vão mais de seis meses desde que a última limpeza foi realizada no terreno. Segundo Fernando, não é a primeira vez que cobras são encontradas. “Já teve caso de cobra dentro da casa de morador. Um dia desses queriam me multar porque eu não tinha cimentado a calçada em frente da minha casa. Agora, do terreno dela a Prefeitura não cuida”, disparou.   O serviços-gerais Israel Antunes Maciel, 34, pai de três crianças e morador do bairro, afirma que já matou uma cobra em frente de sua residência. “Ficamos com medo por causa das crianças. É um direito nosso cobrar isso, pois o carnê do IPTU já chegou na data certa”, disse.   O superintendente do Departamento de Limpeza Urbana do município, João Ricardo Pessoa Vicente, afirmou que a partir da próxima quarta-feira (3) será realizado o trabalho de limpeza do bairro, que abrange ruas, órgãos municipais e terrenos públicos. Entretanto, ao contrário do que disse o morador, o superintendente declarou que não passaram mais de seis meses desde o último mutirão. “A ultima limpeza no Alfredo Freire foi realizada em dezembro do ano passado. Por isso, estamos dentro de prazo, que é de dois a três meses de uma limpeza para a outra”, afirmou, lembrando que a chuva colaborou muito para que o mato crescesse mais depressa que o previsto.

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