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Preço da gasolina tem estabilidade na primeira semana de fevereiro

Tito Teixeira
Publicado em 04/02/2023 às 19:11Atualizado em 05/02/2023 às 13:28
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A paridade da gasolina para o etanol está acima de 70%, o que torna o combustível da cana-de-açúcar menos competitivo (Foto/Jairo Chagas)

Primeira pesquisa realizada pela Fundação Municipal Procon no mês de fevereiro aponta estabilidade no preço médio da gasolina nos postos revendedores do perímetro urbano em Uberaba. O combustível é encontrado em média por R$4,89.

A variação entre os postos é de 6,85%, sendo o combustível comercializado entre R$4,67 e R$4,99. A gasolina aditivada também manteve a estabilidade, com o preço médio a R$5. Para abastecer com esse produto, o consumidor vai encontrá-lo nos estabelecimentos do perímetro urbano entre R$4,79 e R$5,19, uma variação de 7,71%.

Enquanto a gasolina manteve o preço médio estável, o etanol apresentou leve alteração, de 0,28%, subindo de R$3,53 para R$3,54. O derivado da cana-de-açúcar é encontrado entre R$3,26 e R$3,89, uma variação de 19,33%. A paridade entre etanol e gasolina em Uberaba está em 72,39%, em média.

O diesel é encontrado, em média, por R$6,14, apresentando redução de 0,65% em comparação com o levantamento anterior. Já o diesel S-10 tem peço médio de R$6,28, representando queda de 0,32%.

Nos postos do perímetro rodoviário, a gasolina comum também manteve estabilidade no preço médio, sendo encontrada por R$4,91, enquanto a gasolina aditivada é vendida, em média, por R$5,09, o que resultou em uma variação positiva de 0,39%.

Já o etanol, nos revendedores localizados nas rodovias, também registrou leve variação de 0,28%, com o valor médio saltando para R$3,60.

O diesel teve redução de 0,17% e é encontrado em média por R$6. O diesel S-10 apresentou estabilidade, sendo comercializado por R$6,18.

O valor final dos preços dos combustíveis nas bombas depende não só dos valores cobrados nas refinarias, mas também de impostos e das margens de lucro de distribuidores e revendedores.

Os postos têm liberdade para estabelecerem os preços cobrados; assim, quando há queda do preço cobrado pela Petrobras, a diferença pode demorar ou nem chegar às bombas.

Segundo a Petrobras, há mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos. 

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