Pesquisa realizada pela Fundação Municipal Procon em 13 estabelecimentos comerciais aponta que o preço do gás de cozinha, neste mês de abril, varia entre R$85 e R$105. O valor oscila conforme a forma de pagamento e a retirada do produto.
No comparativo com março, os preços se mantiveram estáveis. O menor preço praticado no mês passado era de R$85 (para retirada no local). O preço máximo também se manteve estável em R$105.
Se o pagamento for em forma de Pix ou dinheiro e a retirada for no estabelecimento, paga-se um valor menor. Em caso de utilização de cartão de débito ou crédito e a entrega for em domicílio, aí o consumidor pode desembolsar valor mais alto pelo botijão.
Desde o dia 1º de fevereiro, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), tributo cobrado pelos estados, subiu para o gás de cozinha, como também para a gasolina e o diesel.
A Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) calculou que, no caso do gás de cozinha, o preço médio do botijão de 13 quilos subiria, em média, de R$100,98 para R$103,60.
Mas levantamento da Petrobras aponta que o preço médio nacional do botijão de gás de 13kg é de R$101,95. O valor é elaborado a partir de dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), baseados nos preços médios ao consumidor final nos 26 estados e no Distrito Federal. Já em Minas Gerais, o preço médio é de R$100,09.
O Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) é adquirido pelas distribuidoras e pode ser vendido para o segmento industrial ou para clientes dos segmentos comercial, residencial e institucional. No preço do botijão de gás pago pelos consumidores nos pontos de revenda estão incluídos os custos e as margens de comercialização das distribuidoras e dos pontos de revenda.